- Tocqueville que viaja para o futuro – a América – para compreender melhor o passado;
- Droysen que destaca o coletivo singular – história como narrativa do unívoco;
- Hartog acrescenta um exemplo importante: no final do século XIX “algum dia no futuro virá o dia glorioso da síntese, mas por enquanto é o tempo da análise”.
- “no decorrer do século XIX, eles [os historiadores] organizaram sua disciplina como uma ciência do passado, mas esta ciência por sua vez tornou-se teleológica: mostrou como o moderno Estado nação se desenvolveu de origens remotas no passado. Se há alguma lição, ela vem, por assim dizer, do futuro, e não mais do passado” (p. 13)
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