Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=349832324015
Red de Revistas Científicas de América Latina,
el Caribe, España y Portugal
Sistema de Información Científica
Pereira, A,L.; Lapa Esteves, M.
A IMPORTÂNCIA DE UM ABRAÇO!
International Journal of Developmental and Educational Psychology, vol. 1, núm. 1, 2010, pp. 143-148
Asociación Nacional de Psicología Evolutiva y Educativa de la Infancia, Adolescencia y Mayores
Badajoz, España
Como
citar este artigo
Número completo
Mais informações
do artigo
Site da revista
International Journal of Developmental and
Educational Psychology,
ISSN (Versão impressa): 0214-9877
fvicente@unex.es
Asociación Nacional de Psicología Evolutiva y
Educativa de la Infancia, Adolescencia y Mayores
España
www.redalyc.org
Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto
PSICOLOGÍA POSITIVA Y SUS DIFICULTADES
International Journal of Developmental and Educational Psychology
INFAD Revista de Psicología, Nº1, 2010. ISSN: 0214-9877. pp:143-148
143
RESUMO
Neste estudo exploratório, do tipo descritivo procuramos estudar o abraço enquanto toque terapêu-
tico. Esta prática de dar abraços como forma de tratamento e cura de doenças, ou para a manutenção
da saúde através de múltiplos significados e da comunicação pelo abraço, é extremamente necessária
para a estrutura do nosso bem – estar, tanto físico e emocional. Também a psicologia deve ter sempre
presente tão fundamental ferramenta na sua prática clínica, na busca de melhores resultados e de uma
evolução mais rápida e duradoira de quem a procura.
Os participantes deste estudo são futuros psicólogos, do Instituto Superior Miguel Torga, que fre-
quentam o 3º ano de licenciatura. Relativamente à caracterização da amostra ainda não foi estabeleci-
do o intervalo métrico da variável idade, dependendo este dos sujeitos participantes. Ainda neste ponto
pode referir-se que a amostra será heterógenea.
Com este estudo espera-se que os psicólogos, através do abraço, tenham uma boa estrutura de
suporte emocional, avaliado pela Lista de Sintomas de Hopinks (SCL- 90-R) que se sintam bem com eles
próprios e com o ambiente que os rodeia, que o efeito positivo do abraço desenvolva uma empatia em
relação ao outro, e por último provoque mudanças fisiológicas mensuráveis naquele que toca e naquele
que é tocado. Posto isto, a nossa principal ideia é de que o abraço contribui para a “cura” das pessoas.