Unidades
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Quantidade
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Rede
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44,6 Km
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Estações Elevatórias
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3 EEBs
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Emissários
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1,6 Km
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Vazão ETE
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36 l/s
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6.1.4.3 – Avaliação Ambiental Específica
Localização da ETE
A localização da ETE está cerca de 300 m da área urbana (Mapa Localização da ETE Iúna – Anexo II), o que reduz a possibilidade de impactos negativos como odores, ruídos e etc.
Impactos sobre o corpo receptor
Situação sem Projeto
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População (fim de plano)
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17.797 hab.
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Carga de DBO lançada (horizonte de projeto)
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902 kg/dia
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Vazão Q 7,10 – rio Pardo
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1,28 m3/s
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Estimativa de acréscimo de DBO
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8,5 mg/l
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Situação com Projeto
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Carga de DBO lançada (horizonte de projeto)
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90 kg/dia
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Estimativa de acréscimo de DBO
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0,8 mg/l
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A primeira situação – sem projeto - leva o rio a suplantar o limite de classe 2 em virtude de superar a concentração limite no ponto de lançamento. Esta situação demonstra a clara necessidade de implantar a complementação do sistema de esgotamento sanitário da cidade com um nível de tratamento de 90% de remoção de DBO.
6.1.5 IBATIBA
6.1.5.1 – Situação Atual
A região da cidade de Ibatiba pertence à Bacia Hidrográfica do Rio Itapemirim na região do Caparaó. O corpo receptor natural deste sistema é o Rio Pardo afluente do rio Itapemirim.
Na Sede de Ibatiba (Figura 5 -20) já existe uma ETE (Foto 5 -19, Foto 5 -20, Foto 5 -21), para atender 5.000 habitantes, composta por reator UASB e filtro biológico, com unidade de pré-tratamento, elevatória e leito de secagem. Seu estado de conservação é ruim, muitas peças e chapas apresentam corrosão, a elevatória encontra-se cheia de água, sem bombas e coberta por mato. O leito de secagem encontra-se abandonado com mato e sua drenagem comprometida. A ETE nunca funcionou porque as redes coletoras nunca foram construídas.
Os esgotos são lançados diretamente nos cursos d’água que cortam a cidade.
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