Quase todos os países do mundo já passaram pela segunda fase (declínio da mortalidade) e quase todos já chegaram à terceira fase (declínio da fecundidade). A transição demográfica começou nos países mais avançados da Europa no século XVIII quando a mortalidade começou a declinar numa forma consistente e continuada. Chegando ao século XX, o declínio da mortalidade expande-se a todos os países europeus e aos outros continentes.
O aumento da população acelera. A tendência pesada da evolução da população mundial aponta, atualmente para uma situação em que, a partir de meados deste século, se admite o início de um processo que conduzirá a um declínio progressivo da população mundial, através da diminuição do número total de nascimentos.
Fonte:
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A informação recolhida pelos censos pode ser variada, o mínimo exigido para que seja suficiente para a análise de dados são: o nome, idade, sexo, estado civil, habitação, educação, relação com o chefe de família, raça, religião, grupo étnico, situação no trabalho, migração. A qualidade da informação está diretamente ligada à extensão dos questionários e com a objetividade das perguntas. A preocupação logística dos censos deverá ser a minimização dos erros na recolha de informação. As principais lacunas são a cobertura incompleta da população (estudantes, sem abrigo, nómadas, crianças,) e a falta de qualidade em vez de quantidade.