REDE REGIONAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - RRAS 12
DIVISÃO POLÍTICA RRAS12
Divisão Político Administrativa da RRAS 12 - composição dos DRS II e XV, por municípios e população – IBGE, 2010.
RRAS
|
CodDRS
|
DRS Nome
|
CodRS
|
Região de Saúde
|
Qtde. Municípios
|
População Feminina Censo 2010
|
População Masculina Censo 2010
|
População Total Censo 2010
|
RRAS 12
|
3502
|
ARAÇATUBA
|
35021
|
Central
|
11
|
141.478
|
136.873
|
278.351
|
35022
|
Dos Lagos
|
12
|
93.053
|
97.436
|
190.489
|
35023
|
Dos Consórcios
|
17
|
126.065
|
124.418
|
250.483
|
Subtotal
|
40
|
360.596
|
358.727
|
719.323
|
3515
|
S. JOSÉ R. PRETO
|
35151
|
Catanduva
|
19
|
145.938
|
145.637
|
291.575
|
35152
|
Santa Fé do Sul
|
6
|
22.639
|
21.630
|
44.269
|
35153
|
Jales
|
16
|
50.559
|
50.146
|
100.705
|
35154
|
Fernandópolis
|
13
|
56.149
|
54.477
|
110.626
|
35155
|
S. José do Rio Preto
|
20
|
333.116
|
316.671
|
649.787
|
35156
|
José Bonifácio
|
11
|
45.554
|
46.164
|
91.718
|
35157
|
Votuporanga
|
17
|
91.979
|
92.112
|
184.091
|
Subtotal
|
102
|
745.934
|
726.837
|
1.472.771
|
Total RRAS 12
|
142
|
1.106.530
|
1.085.564
|
2.192.094
|
Fonte: Mapa de Saúde da RRAS 12
No quadro acima, destacam-se as regiões de Saúde da RRAS 12, o número de municípios que as compõem e sua população por gênero. Observa-se que as regiões mais populosas e com maior número de municípios são aquelas onde estão localizados os municípios sedes dos Departamentos Regionais de Saúde: Araçatuba no CGR Central com uma população de 181.579 habitantes e São José do Rio Preto, no CGR Rio Preto, com uma população de 408.258 habitantes sendo o maior Colegiado de gestão Regional - CGR da RRAS 12, tanto em população como em abrangência de municípios.
MAPA DE ESTRADAS E MEIO DE COMUNICAÇÃO
Figura 1 - Mapa com estradas e meios de comunicação da RRAS 12
Fonte: Mapa de saúde RRAS12
Número de municípios - Departamento Regional de Saúde e RRAS segundo faixas populacionais. 2010
RRAS/DRS/Região Saúde
|
Menos
10.000
hab
|
10 a
49.000
hab
|
50 a
99.000
hab
|
100 a
499.000
hab
|
Mais
500.000
hab
|
Total
|
DRS Araçatuba
|
27
|
9
|
2
|
2
|
0
|
40
|
DRS São José do Rio Preto
|
73
|
24
|
3
|
2
|
0
|
102
|
RRAS 12
|
100
|
33
|
5
|
4
|
0
|
142
|
Fonte: Censo IBGE, censo 2010.
Podemos observar na tabela acima, que 70% dos municípios da RRAS contam com menos de 10 mil habitantes e que apenas 4 (quatro) municípios apresentam mais de 100 mil habitantes (Araçatuba, Birigui, São José do Rio Preto e Catanduva).
Distribuição Populacional
Abaixo apresentamos a distribuição populacional da RRAS 12, segundo sexo, faixa etária e a pirâmide populacional.
Distribuição populacional segundo sexo, região de Saúde e DRS na RRAS 12 - 2010.
DRS/Região de Saúde
|
Masculino
|
Feminino
|
Total
|
Estado de São Paulo
|
21.184.326
|
20.077.873
|
41.262.199
|
RRAS12
|
|
1.106.530
|
1.085.564
|
2.192.094
|
DRS II Araçatuba
|
358.727
|
360.596
|
719.323
|
DRSXV São José do Rio Preto
|
745.934
|
726.837
|
1.472.771
|
Fonte: IBGE Censo 2010
Distribuição populacional segundo sexo e faixa etária na RRAS 12, 2010.
RRAS12
|
Faixa Etária
|
Masculino
|
Feminino
|
Total
|
Até 4 anos
|
64.249
|
61.886
|
126.135
|
5 a 9 anos
|
67.091
|
64.099
|
131.190
|
10 a 14 anos
|
79.682
|
76.429
|
156.111
|
15 a 19 anos
|
84.805
|
82.174
|
166.979
|
20 a 24 anos
|
95.568
|
89.448
|
185.016
|
25 a 29 anos
|
97.187
|
90.884
|
188.071
|
30 a 34 anos
|
90.907
|
88.368
|
179.275
|
35 a 39 anos
|
82.217
|
83.776
|
165.993
|
40 a 44 anos
|
79.926
|
83.449
|
163.375
|
45 a 49 anos
|
75.980
|
80.204
|
156.184
|
50 a 54 anos
|
67.422
|
71.980
|
139.402
|
55 a 59 anos
|
55.617
|
60.748
|
116.365
|
60 a 64 anos
|
45.254
|
50.625
|
95.879
|
65 a 69 anos
|
34.814
|
39.868
|
74.682
|
70 a 74 anos
|
27.646
|
32.858
|
60.504
|
75 a 79 anos
|
18.922
|
23.188
|
42.110
|
80 anos e mais
|
18.277
|
26.546
|
44.823
|
Total
|
1.085.564
|
1.106.530
|
2.192.094
|
Fonte: IBGE – Censo 2010
Figura 2 - Pirâmide Populacional RRAS 12 – 2010
Fonte SEADE
A Pirâmide Populacional da RRAS 12 se assemelha à do Estado de São Paulo e Brasil, evidenciando uma transição demográfica e epidemiológica (morbimortalidade), com redução acelerada das taxas de fecundidade e baixas taxas de mortalidade, que levam ao fenômeno do envelhecimento da população, caracterizado pela redução das doenças infecciosas e parasitárias, aumento das doenças crônicas degenerativas e por aumento dos óbitos por causas externas.
A Pirâmide apresenta também a base estreitada em relação às décadas anteriores, decorrente da queda da taxa de fecundidade e natalidade. A distribuição etária entre os sexos é relativamente pertinente, exceto no ápice da pirâmide, na faixa etária de 55 anos e mais, com um incremento para o sexo feminino, seguindo a tendência estadual e nacional, em que a maioria da população Brasileira é composta de pessoas do sexo feminino, reflexo da sobremortalidade masculina, sobretudo nas faixas etárias jovens e adultas, decorrentes da alta incidência de óbitos por causas violentas. Esta Pirâmide apresenta ainda uma leve predominância para o sexo masculino em relação ao sexo feminino, na faixa etária de 20 a 29 anos, onde a proporção de homens supera levemente a de mulheres, provavelmente por razões socioeconômicas que condicionam o emprego majoritário de mão de obra masculina (corte de cana de açúcar e existência de Usinas Sucroalcooleiras). O incremento da população dos dois sexos na faixa etária de 20 a 29 anos se dá provavelmente em decorrência do maior número de nascidos vivos em décadas anteriores e melhor sobrevida. Finalmente, seguindo a tendência estadual e nacional, devido ao fenômeno do desenvolvimento, nossa pirâmide vem sofrendo alterações ao longo dos anos, principalmente pelo aumento de adultos ativos e idosos, sendo que os indicadores responsáveis por essa mudança são a redução da taxa de fecundidade (principal determinante) e da mortalidade geral, aumento da esperança de vida ao nascer, com consequente envelhecimento da população, evidenciada no ápice da pirâmide que se apresenta alargada em relação às décadas anteriores.
Percentual de municípios com Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS 4 e 5 por DRS e Regiões de Saúde - RRAS 12.
RRAS/DRS/Região Saúde
|
% Municípios
|
Estado de São Paulo
|
49,30
|
RRAS12
|
33,80
|
DRS Araçatuba
|
52,50
|
Região Central
|
36,36
|
Região dos Lagos
|
66,67
|
Região dos Consórcios
|
52,94
|
DRS São José do Rio Preto
|
26,47
|
Região Catanduva
|
26,32
|
Região Santa Fé do Sul
|
16,67
|
Região Jales
|
18,75
|
Região Fernandópolis
|
30,77
|
Região São José do Rio Preto
|
25,00
|
Região José Bonifácio
|
36,36
|
Região Votuporanga
|
29,41
|
Fonte: Mapa de Saúde
População Emergente e Vulnerável da RRAS12
A RRAS 12 apresenta características especiais no que concerne a população emergente e vulnerável, que contribuem para a diversidade socioeconômica e agravos de saúde pública, tais como, Penitenciárias; Centros de Ressocialização, Centro de Detenção Provisória – CDP, Centro de Progressão Penitenciária - CPP e Fundação CASA e Aldeia Indígena – singularidade do DRS II Araçatuba, na Região dos Consórcios, município de Braúna.O grande número de pessoas privadas de liberdade ou em processos de ressocialização e a migração de suas famílias para a região acarreta uma sobrecarga nos serviços de saúde com o aumento não programado de demandas, altera o perfil epidemiológico e social da região, com o aumento da violência, criminalidade e das taxas de doenças como tuberculose e DST/AIDS.Outro aspecto a considerar é a presença na região de um grande numero de usinas sucroalcooleiras que na época da safra concentram uma população de 27.473 pessoas, a maioria migrante, vivendo em situação de risco, interferindo nas programações locais de saúde e nos indicadores de mortalidade e morbidade.
Usinas Sucroalcooleiras e Aldeia Indígena
Figura 3: Mapa das Usinas Sucroalcooleiras e Aldeia Indígena da RRAS 12, DRS, Regiões de Saúde e Municípios.
Na figura 03, destaca-se na Região dos Consórcios no município de Braúna uma aldeia indígena Icatu de etnias Terena e Caingangue, além das Usinas de Açúcar e Álcool.
CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE SANITÁRIO
No DRSII os municípios se responsabilizam pelo transporte das pessoas com deficiência quando houver necessidade de deslocamento. O SAMU regional está em fase de implantação e por este motivo as urgências são transportadas com recursos próprios utilizando ambulâncias próprias e contratadas (suporte avançado).
Na maioria das vezes, o município não conta com profissional médico para acompanhar, ficando o contrato deste também sob a responsabilidade do município.
No DRSXV CGR Catanduva: A Região de Saúde Catanduva conta com um SAMU Regional que se encontra em fase de organização. Houve a adesão de todos os municípios desta região, porém, ainda não houve a regulamentação dos repasses de recursos financeiros por parte dos municípios para os custos do SAMU. Há necessidade de identificar os pontos estratégicos para a implantação de USB e USA, para a cobertura desta região dentro do tempo resposta preconizado na legislação pertinente à atenção às urgências e organizar a inserção do SAMU na RUE, com os equipamentos e estrutura necessários (USB, USA, UPA, Salas de estabilização, etc.), conforme os parâmetros estabelecidos na RUE.O SAMU Regional tem a sua sede no município de Catanduva, e a UPA que está em fase de construção. O transporte da pessoa com deficiência é realizado pelas ambulâncias dos municípios (USB).
CGR Bonifácio: O transporte sanitário eletivo, para o acesso aos pontos de atenção e aos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico da assistência à pessoa com deficiência é realizado pelo próprio município de origem, através de veículos (automóvel/VAN) e ambulâncias de transporte Tipo A, quando não necessita de assistência durante o transporte.
Para o transporte das urgências e emergências, a Região de Saúde Bonifácio conta com as Unidades de Suportes Básicos, existentes nos municípios de Mendonça, Monte Aprazível, José Bonifácio e Planalto, que pertencem ao SAMU Regional, cuja Base está localizada no município de São José do Rio Preto e responde pela regulação das urgência ocorridas na área de abrangência do CGR Bonifácio e CGR Rio Preto.
CGR Santa Fé e CGR Jales: O transporte de pessoa com deficiência é feito através das ambulâncias dos respectivos municípios de residência.
CGR Votuporanga:No CGR- Votuporanga os transportes das pessoas com deficiências são realizados em veículos comuns como: ônibus, van, e ambulâncias básicas e as internações também são realizadas através das ambulâncias básicas ou do SAMU Regional .LO transporte inter hospitalar não há fluxo pré estabelecido, ficando o município responsável pela remoção e com o ônus do pagamento deste transporte.
CGR Fernandópolis:O transporte da pessoa com deficiência é feito através das ambulâncias dos respectivos municípios de residência.
CGR Rio Preto: O transporte da pessoa com deficiência é feito através das ambulâncias dos respectivos municípios de residência.
Números de Veículos para transporte Sanitário por Região de Saúde - DRSXV
RS/DRS
|
Nº Ambulância
|
Nº VAN
|
Nº
UTI
|
Nº
USA
|
Nº
USB
|
Nº Microônibus
|
Nº ônibus
|
Nº Veículo
Controle vetores
|
Nº
Veículo
ESF
|
Nº veículos para transp. exames
|
outros
|
CGR Rio Preto
|
46
|
9
|
1
|
5
|
3
|
7
|
4
|
24
|
10
|
7
|
16
|
CGR Bonifácio
|
53
|
9
|
2
|
1
|
4
|
10
|
3
|
12
|
6
|
4
|
8
|
CGR Votuporanga
|
78
|
15
|
0
|
4
|
1
|
12
|
5
|
24
|
14
|
2
|
26
|
CGR Fernandópolis
|
57
|
20
|
1
|
2
|
6
|
9
|
7
|
17
|
13
|
1
|
25
|
CGR Catanduva
|
97
|
25
|
3
|
0
|
0
|
9
|
3
|
11
|
1
|
0
|
25
|
CGR Jales
|
68
|
27
|
0
|
1
|
|
11
|
6
|
19
|
14
|
2
|
21
|
CGR Santa Fé
|
29
|
9
|
1
|
|
|
1
|
|
6
|
6
|
1
|
8
|
Total DRS XV
|
428
|
114
|
8
|
13
|
14
|
59
|
28
|
113
|
64
|
17
|
129
|
CGR -Central
|
21
|
10
|
0
|
01
|
6
|
6
|
1
|
22
|
1
|
2
|
15
|
CGR – Consórcios
|
74
|
17
|
1
|
2
|
|
11
|
1
|
18
|
6
|
5
|
10
|
CGR- Lagos
|
59
|
20
|
1
|
0
|
|
14
|
4
|
20
|
20
|
1
|
48
|
Total DRSII
|
154
|
47
|
2
|
3
|
6
|
31
|
6
|
60
|
27
|
8
|
73
|
Fonte: municípios do DRS XV
No DRS XV contamos com quase 1000 veículos para transporte de paciente, porém é necessário uma análise mais aprofundada na utilização da mesma, visto que a quilometragem percorrida é alta, devido a distância do DRS com os 102 municípios, além do ano de fabricação desses veículos,precisando otimizar recursos com proposta de transporte sanitário que atenda as necessidades de cada uma das 7 regiões de saúde.
REGULAÇÃO
Proposta: Implantação do Complexo Regulador RRAS 12.
Atualmente as vagas estão parcialmente reguladas pelo Sistema CROSS.
PLANO DE AÇÃO DA REDE DE CUIDADOS Á PESSOA COM DEFICIÊNCIA – RRAS 12
Mapa Atual da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência – RRAS 12 (março 2014)
MAPA COM A PROPOSTA DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DA RRAS 12 (Portaria MS nº793 abril de 2012)
RECURSOS FÍSICOS, MATERIAIS E INVESTIMENTOS, PARA RRAS 12
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realidade da RRAS 12 na implantação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência não difere dos demais Departamentos Regionais de Saúde, pois apesar dos avanços obtidos com a implantação do Sistema Único de Saúde – SUS enfrenta grandes dificuldades, pois segundo Silvio Fernandes da Silva “ter redes significa na prática, ter possibilidade de integralidade...” “ a presença de redes articuladas é a única solução para o atendimento dos cidadãos, independentemente da origem e de que serviços primários ou aporte adicional de procedimentos elas demandaram, permitindo assim o acesso ao que for necessário ao seu cuidado integral”.
Contando apenas com Serviços de Reabilitação Isolados e com considerável fragilidade, devido a vários fatores (investimentos parcos, desarticulação com demais pontos de atenção, com acesso muito distante da residência), nossa meta é que os serviços de atenção à pessoa com deficiência (isolados e os novos serviços propostos) se organizem como uma Rede de Cuidados de forma descentralizada, intersetorial e participativa, com as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e as Estratégia da Saúde da Família (ESF) como porta de entrada às ações de prevenção e para as intercorrências gerais de saúde da pessoa com deficiência; contando com o apoio dos Núcleo Apoio à Saúde da Família (NASF), com o controle social e a educação permanente.
“Temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades”.
(Boaventura S. Santos)
GRUPO CONDUTOR REGIONAL DO DRS XV (PORTARIA DRS XV Nº15, 2013).
I - DRS XV- São José do Rio Preto
Silvia Ap. Domingues Soares Gonçalves - Articuladora Regional da Pessoa com Deficiência
Mônica Pires Obara Macedo – Representante do CCPM
Rosana de Souza Heron – Representante do CPA (Titular)
Maria Aparecida Moreira Martins – Articuladora da Atenção Básica
Valéria Mastrangi Pugin - Articuladora da Atenção Básica
Edméia Ribeiro Alves Vieira - Articuladora da Atenção Básica
Lucinéia Lacerda de Oliveira – Articuladora da Humanização
II – Representantes dos Colegiados de Gestão Regional
CGR – São José do Rio Preto: Diene Trajano (Titular)
CGR – Votuporanga: Renata Martins Lopes
CGR – Fernandópolis: Ligia Barreto (Titular)
CGR- Jales: Mairdes Ap. Sanches (Titular)
CGR – José Bonifácio: Sirlei Teruko F. Carnimeo (Titular)
CGR – Santa Fé do Sul: Lednéia Gonçalves da Rocha Berlute (Titular)
CGR – Catanduva: Sergio Maguetas (Titular)
Grupo Condutor Regional – DRSII - ARAÇATUBA:
DRS II - CPA : Josefa Mendes Lins
Luciane Emi Goto Almeida Prado
DRS II – CCPM: Osvaldo dos Santos Junior
GVS-XI: Michie Omomo Barão
GVE: Paula Renata Ghera Martins
CIR- CENTRAL: Isabel Tereza Martins
Suely Aparecida Marquini
CIR-LAGOS: Kátia Teodoro Buzola
Bruno José B. dos Santos
CIR-CONSÓRCIOS: Odilmara Reche dos Santos Maciel
Gisele Vieira Guimarães
REFERÊNCIAS
. BRASIL. Ministério da Saúde. A Pessoa com Deficiência e o Sistema Único
de Saúde. 2. ed. Brasília, 2007.
. Ministério da Saúde. Manual de Legislação em Saúde da Pessoa
Portadora de Deficiência. 2. ed. Brasília, 2006.
. Dados IBGE Censo 2010.
. Portaria MS/GM nº 793, de 24 de abril de 2012.
. Portaria MS/GM nº 835, de 25 de abril de 2012.
. Portaria MS/GM nº 1303, de 28 de junho de 2013.
. PASSO A PASSO PARA SOLICITAÇÃO DE HABILITAÇÃO DE SERVIÇOS DO COMPONENTE ATENÇÃO ESPECIALIZADA DA REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA – Ministério da Saúde.
. Manual de ambiência dos Centros Especializados em Reabilitação (CER) e das Oficinas Ortopédicas- abril 2013 – Ministério da Sa
. Deliberação CIB 12, de 13 de fevereiro de 2012.
. Deliberação CIB 61, de 04 de setembro de 2012.
. Deliberação CIB nº 83, de 13 de novembro de 2012.
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