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sugestões de leiturA
BARBOSA, Ana Mae.
Arte-Educação: conflitos/acertos.
São Paulo:
Max Limonad, 1984.
BELL, Julian.
Uma nova história da arte. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
CARDOSO, Rafael.
Uma introdução à história do design.
3. ed. São Paulo: Blucher, 2008.
COHEN, Renato.
Performance como linguagem. São
Paulo:
Perspectiva, 1989.
FISCHER, Stela.
Processo colaborativo e experiências de
companhias teatrais brasileiras.
São Paulo: Hucitec, 2010.
FRAMPtON, Kenneth.
História crítica da arquitetura
moderna
. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GIANOttI, Marco.
Breve história da pintura contempo-
rânea
. São Paulo: Claridade, 2009.
HOME, Stewart.
O assalto à cultura. São Paulo: Conrad
do Brasil, 2005.
LAGNADO, Lisette.
Leonilson: são tantas as verdades.
São Paulo:
DBA Editora, 1995.
LUCIE-SMItH, Edward.
Os movimentos artísticos a
partir de 1945
. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MARINHO, Flávio.
Quem tem medo de besteirol? A his-
tória de um movimento teatral carioca.
Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2004.
MAtE, Alexandre Luiz.
A produção teatral paulistana
dos anos 1980:
r(ab)iscando com faca o chão da histó-
ria: tempo de contar os (pré)juízos em percursos de an-
dança
. São Paulo: Edusp, 2000.
SANtANA, Arão Nogueira P. de.
Teatro e formação de pro-
fessores:
origem dos cursos, situação atual, perspectivas de
reestruturação. tese de doutorado.
São Luís: Edufma, 2000.
SYLVEStER, David.
Sobre arte moderna. São Paulo:
CosacNaify, 2006.
tELESI, Silvia Fernandes.
Memória e invenção: Gerald
thomas em cena
. São Paulo: Perspectiva, 1996.
26. Arte do nosso tempo
Este capítulo aborda a cultura digital, a trans-
formação dos desenhos animados com a tecnologia
digital disponível no início do século XXI, a rela-
ção da arte com a tecnologia, o mercado de arte.
Apresenta um percurso possível
da arte ao redor do
mundo, e mostra que hoje o Brasil é matriz cultural.
Abarca ainda os espaços museológicos contempo-
râneos, a retomada do cinema brasileiro e a união
entre tecnologia e arte da periferia. Descreve tam-
bém o processo colaborativo no teatro.
Hoje a arte tem papel importante na emancipa-
ção do cidadão. O cenário artístico é múltiplo, há
produção variada em toda parte, o que torna difícil
caracterizar o período. Houve uma democratização
da produção cultural. Em razão das novas tecnolo-
gias acessíveis, a arte cada vez mais está ao alcance
de todos.
Entretanto, a produção parece tomada
por entraves financeiros. Como conseguir finan-
ciamento para produtos artísticos independentes?
Como manter instituições sem vínculos corporati-
vos? Essas questões apontam para a necessidade
de pensar novas formas mercadológicas para a arte.
Nas quatro imagens da
abertura vemos: uma foto
de uma exposição,
um jardim, um cartaz de cinema,
e a foto de uma banda em um
show. O professor
pode interrogar a turma: O que estas imagens nos
dizem sobre o começo do século XXI? Vocês reco-
nhecem algum destes elementos? O que represen-
tam estas imagens? Estes objetos são obras de arte?
As
frases nos ajudam a responder algumas des-
sas
perguntas, elas falam de jovens ingleses, arte e
paisagem, volta do cinema no Brasil, explosão da
arte da periferia. O
Cenário histórico descreve as
tensões que geraram a guerra na Bósnia e a orga-
nização de grupos extremistas islâmicos no final
dos anos de 1990. Relata o atentado ao
World Trade
Center
nos Estados Unidos da América,
a organi-
zação da União Europeia e o despontar das econo-
mias de Índia, China e Brasil no mundo.
O
tema subjacente deste capítulo é
Financia-
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