manual do professor |
73
sugesTões de leiTura
AMARAL, Aracy.
Textos do Trópico de Capricórnio. v. 1
Modernismo, Arte Moderna e compromisso com o lugar.
São Paulo: Editora 34, 2006.
ARGAN, Giulio Carlo.
Arte Moderna
. São Paulo: Compa-
nhia das Letras, 1992.
CARDOSO, Rafael.
A arte brasileira em 25 quadros
(1790-1930).
Rio de Janeiro: Record, 2008.
. (Org.).
O design
brasileiro antes do design. São
Paulo: CosacNaify. 2005.
COTTINGTON, David.
Cubismo: movimentos da arte
moderna. São Paulo: CosacNaify, 2001.
DROSTE, Magdalena.
Bauhaus. Köln: Taschen, 1992.
FRAMPTON, Kenneth.
História crítica da arquitetura
moderna
. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMBRICH, E. H.
A história da arte. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
GOODING, Mel.
Arte abstrata: movimentos da arte mo-
derna. São Paulo: CosacNaify, 2002.
HUMPHEYS, Richard.
Futurismo: movimentos da arte
moderna. São Paulo: CosacNaify, 2001.
KLEE, Paul.
Sobre arte moderna e outros ensaios. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
PINHEIRO FILHO, Fernando Antônio.
Lasar Segall: arte
em sociedade. São Paulo: CosacNaify, 2008.
RICKEY, George.
Construtivismo. São Paulo: CosacNai-
fy, 2002.
SCHWARTZ, Jorge (Org.).
Da Antropofagia a Brasília:
Brasil 1920-1950. Valência: IVAM Institut Valencià d`art
Modern/São Paulo: FAAP/CosacNaify, 2002.
SYLVESTER, David.
Sobre arte moderna. São Paulo:
CosacNaify, 2006.
19. Dada e Surrealismo
Este capítulo aborda o Dadaísmo, o Surrealismo
e sua relação com a literatura e o cinema. O capítu-
lo abarca ainda artistas brasileiros que se relaciona-
ram de alguma forma com esses movimentos.
O questionamento e a ironia são a base do movi-
mento dadaísta, que é considerado ponto de partida
de movimentos contestadores como o dos
punks,
entre outros. O Surrealismo, por sua vez, propôs um
mergulho no inconsciente.
A colagem, o uso de obje-
tos cotidianos,
performances e atividades coletivas
caracterizam os dois movimentos que têm claras co-
nexões; alguns artistas dadaístas também se ligaram
ou produziram obras surrealistas.
Na
abertura
vemos quatro imagens: uma escul-
tura, duas pinturas e um objeto cotidiano. O que
estas imagens podem nos dizer sobre o Dada e o
Surrealismo? O que
cada um destes objetos pode
representar? Para que serve este objeto metálico?
Lendo as
frases na abertura recolhemos algu-
mas pistas para responder as perguntas: elas falam
de
ready-made, olho, portal, sonho, automatismo.
Algumas destas palavras são difíceis, indecifráveis.
O que é um
ready-made
? O que significa automa-
tismo? A expressão
ready-made será explicada no
capítulo, significa “pronto para usar” em inglês, e
aparece aqui para nomear um porta-garrafas, que o
artista francês Marcel Duchamp converteu em arte.
O
Cenário histórico nos conta, de forma sucin-
ta, as consequências da Primeira Guerra na Europa
e nos Estados Unidos, e descreve o cenário de crise
do final da década de 1920.
O
tema subjacente do capítulo é
Irreverência,
Compartilhe com seus amigos: