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Nome do Capítulo
TEATRO
MÚSICA
CINEMA
DANÇA
Capítulo 23: Arte Pop
Arena,
Ofi cina e CPCs
Quando tudo mudou
O cinema na Europa
Cinema Novo: revolução
no cinema
Capítulo 24:
Arte e conceito
O teatro dos anos de
chumbo
Renovação em
Hollywood
Outros limites para a
dança
Os anos da Embrafi lme:
o cinema e o Estado
Capítulo 25:
Depois do Modernismo Teatro de abertura
Anos 1980: o
rock
brasileiro
Visões caleidoscópicas
Capítulo 26:
Arte do nosso tempo
Processo colaborativo
no
teatro
Tecnologia e volta às
raízes
Desenhos animados e
tecnologia digital
A retomada do cinema
brasileiro
Pesquisa
A seção
Pesquisa, que corresponde a dois tem-
pos da disciplina Arte em uma semana, consiste em
uma série de sugestões de
links e filmes para serem
apreciados em sala de aula. A seção está dividida em
Global: com indicações de endereços, buscas de ar-
tistas e filmes internacionais;
Brasil: com indicações
de endereços, buscas
de artistas e filmes nacionais; e
Local: com provocações e estímulo para que o profes-
sor traga a cultura local para a sala de aula. Também
pode estar subdividida, no caso da pesquisa teatral,
em
Teoria e
Prática, pois existe a necessidade da
pesquisa corporal, vivencial, que precisa acontecer
antes da
Ação proposta. Há ainda o comando
Para
encerrar, no qual o professor vai encontrar sugestão
para roda de conversa com a turma, para encerrar a
aula com questionamentos e debates pertinentes. Há
um tema central de reflexão que reúne propostas do
Contexto, da
Pesquisa e da
Ação que será feita.
Ação
As ações são propostas de atividades práticas para
serem desenvolvidas em dois
tempos da disciplina em
uma semana. As
Ações propostas envolvem desen-
volvimento de linguagens em artes visuais, música,
teatro, dança, mídias e linguagens híbridas. Acompa-
nham as
Ações orientações detalhadas de encami-
nhamento para o professor neste Manual.
Faça aqui um registro dessa
experiência
Para finalizar a seção
Ação, o professor pode
pedir ao aluno um registro rápido, uma memória do
que foi feito. Este registro descompromissado tem a
função de consolidar o processo de cognição. O
aluno, consciente das emoções e saberes mobiliza-
dos na
Ação, registra rapidamente por meio de lin-
guagem verbal, visual ou mista (colagem, carimbo,
desenho, pintura e texto) algo marcante dessa ex-
periência. O registro é também uma forma de
apro-
priação do espaço do livro, através do qual o aluno
individualiza seu material de trabalho. É importan-
te preservar a liberdade
do aluno para os procedi-
mentos nesse espaço, que podem extrapolar a área
branca definida pela programação visual do livro.
Bibliografia
BARBOSA, Ana Mae. Dilemas da Arte/Educação como
mediação cultural em namoro com tecnologias contem-
porâneas. In: BARBOSA, Ana Mae. (Org.)
Arte/Educa-
ção Contemporânea – consonâncias internacionais. São
Paulo: Cortez, 2010.
. (Org.).
Arte/Educação Contemporânea – Conso-
nâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2010.
.
Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo:
Max Limonad, 1985.
. (Org.).
Arte-educação: leitura no subsolo. São
Paulo: Cortez, 1999.
.
John Dewey e o ensino da Arte no Brasil. São
Paulo: Cortez, 2001.
.
A imagem no ensino da arte: anos oitenta e
novos tempos. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre:
Fundação Iochpe, 1991.
; AMARAL, Lilian (Org.).
Interterritorialidade:
mídias, contextos e educação. São Paulo: Senac, 2008.
BOAL, Augusto.
200 exercícios e jogos para o ator e o
não ator com vontade de dizer algo através do teatro.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
BRASIL.
Orientações curriculares para o Ensino Mé-
dio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:
SEB/MEC, 2006.
Bibliografia
Bibliografia
BARBOSA, Ana Mae. Dilemas da Arte/Educação como
BARBOSA, Ana Mae. Dilemas da Arte/Educação como
mediação cultural em namoro com tecnologias contem-
mediação cultural em namoro com tecnologias contem-
porâneas. In: BARBOSA, Ana Mae. (Org.)
porâneas. In: BARBOSA, Ana Mae. (Org.)
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manual do professor |
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As
perguntas O que é a arte? e
Para que serve?,
feitas pelo artista brasileiro Paulo Bruscky na década
de 1970, são como um guia, uma provocação, um
ponto de partida para o percurso que será trilhado.
O questionamento pode ser feito para a turma
pelo professor nesta primeira aula e sempre que
for oportuno nas discussões com os alunos. Não se
pretende assumir uma única verdade, mas expandir
o debate e sobretudo deixar claro para os jovens
que certas questões são permanentes.
unidade 1 – antiguidades
1. O nascimento da cultura
Este capítulo aborda o nascimento da cultura e
abarca os primeiros registros de ferramentas e o de-
senvolvimento da linguagem, datados do Paleolítico
superior; as construções e artefatos produzidos no
processo de sedentarização durante o período Neo-
lítico e os registros dos primeiros povos do Brasil.
Na
abertura vemos cinco imagens:
uma pintura
rupestre, um abrigo e três objetos, dois de pedra e um
de osso. O professor pode interrogar a turma: O que
essas imagens podem nos dizer sobre o nascimento
da cultura? De que épocas elas são? O que elas repre-
sentam? Qual a finalidade desses objetos? Por quem
eles foram feitos? De que material? O que há em co-
mum entre as imagens? E o que as distingue?
As
frases nos ajudam a responder algumas destas
perguntas, elas falam de paredes nas cavernas, abri-
gos, animais extintos, escultura em osso. As imagens
são de várias partes do mundo: Escócia, França, Aus-
trália e Brasil. E as datas variam em milhares de anos:
40 mil a 2 mil anos antes de nossa era. O
Cenário
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