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corpo humano, partindo do
capítulo 12 – Renas
cimento
,
no qual temos O Nascimento da Vênus,
do artista italiano Sandro Botticelli, logo na primei-
ra página. Que perguntas podem ser feitas a res-
peito da representação desta deusa romana? Como
ela foi representada? Em que posição
ela se encon-
tra? De que matéria ela parece ser representada?
O que ela expressa em seu olhar? Estas e outras
perguntas podem ser feitas mais adiante na (pági-
na 156) na xilogravura do artista alemão Albrecht
Dürer,
Adão e Eva, sobre a figura que representa
Eva. Na sequência repetimos
nossas perguntas à
representação de uma indígena canibal na gravura
reproduzida por Théodore de Bry, que ilustra os re-
latos de Hans Staden. Responder a estas perguntas
é prescindível, porque
os alunos nesse percurso fo-
ram levados a compreender os padrões estéticos
da Renascença. Porém, se o professor ainda quiser
evidenciar a relação entre a estatuária grega e as
representações da figura humana na Renascença,
ele pode pedir que os jovens voltem para a abertu-
ra do
capítulo 6 – Grécia, na página 81, e obser-
vem a escultura em bronze de um jovem atleta.
Mais um exemplo de percurso através
das ima-
gens, desta vez para discutir a representação do
índio na cultura ocidental: pode-se tomar como
ponto de partida novamente a gravura que ilus-
tra as aventuras de Hans Staden, no
capítulo 12
e
seguir para o capítulo 14 – Neoclassicismo
e Romantismo
para observar a visão idealizada
de
Victor Meirelles na pintura A primeira missa
no Brasil
. Quantas perguntas podem ser feitas a
respeito desta pintura! Como os indígenas foram
representados? Em que posições? Como são seus
corpos? Para onde estão voltados seus olhares?
O que eles expressam nesta cena? E se fizermos
a mesmas perguntas diante
da fotografia de Marc
Ferrez,
Índios bororó, na página 200, no
capítulo
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