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• Ministério do Meio Ambiente, instituições de ensino, famílias e ONGs
voltadas à questão ambiental devem se envolver em campanhas
educativas que apresentem os malefícios do consumismo e defendam
a redução dessa prática, estimulando iniciativas alternativas, como
a
economia de compartilhamento;
• Os governos federal, estadual e municipal devem investir
na revitalização dos espaços públicos de lazer e dos eventos
gratuitos, como forma de atrair a população para atividades menos
consumistas;
• O Ministério da Saúde deve capacitar
profissionais do SUS e
da rede privada, como psiquiatras e psicólogos, para o correto
acolhimento aos pacientes acometidos pelos transtornos associados
ao consumismo.
• também consumir uma “experiência diferenciada” (ser VIP?),
devido ao crescimento do individualismo e à perda da noção de
bem comum;
• Jean-François Lyotard, filósofo francês, em “A condição pós-
moderna” (1979), trata da crise dos metarrelatos ou das
metanarrativas, também vivenciada a partir de meados da década
de 1970, que apontaria o consumo intenso como uma saída do
indivíduo para a sua ausência de referências, com a queda de valor
das instituições
tradicionais;
• Documentários “Minimalismo”, que questiona o ser e o ter
(
Minimalism Documentary Netflix
), “A História das Coisas” e
“Obsolescência Programada”;
• Exemplos contemporâneos, como o vídeo do YouTube “Quanto
custa o outfit?” e o funk ostentação (relação de consumo e poder).
• Filmes: “Os delírios de consumo de Becky Bloom”, “As patricinhas
de Beverly Hills”.
• Documentários: “The true cost”, “O prazer no consumo”;
• “O artista brasileiro que nos faz refletir sobre consumismo e
felicidade”,
https://www.hypeness.com.br/2014/09/entrevista-
hypeness/
.
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
E D U C A Ç Ã O E
C I Ê N C I A
REVISÃO DE EIXOS TEMÁTICOS - REDAÇÃO ENEM
P R O F . A L L A N A M Á T A R
P R O F . B R U N N A V O N
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REVISÃO DE EIXOS TEMÁTICOS - REDAÇÃO ENEM
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