Locke criticou a teoria do direito divino dos reis e combateu o absolutismo;
para ele, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Admitia sua supremacia, mas este deveria respeitar as leis natural e civil, zelar e defender os direitos naturais do cidadão, senão o povo poderia destituí-lo;
defendeu a separação entre Igreja e Estado e a liberdade religiosa;
acreditava que a mente de uma pessoa, ao nascer, era uma tábula rasa (espécie de folha em branco) e somente com as experiências vividas é que se adquire conhecimento e personalidade.