NOVAS METODOLOGIAS, NOVAS LINGUAGENS, NOVAS FONTES: O ENSINO DE HISTÓRIA ABRE-SE PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL?
Glacielma de Fátima da Silva
UNESP- Campus Marília
sglacihistoria@gmail.com
Agência Financiadora: CAPES
Orientadora: Profª. Drª. Anna Augusta Sampaio de Oliveira
UNESP- Campus Marília
Linha de Pesquisa: Educação Especial
Resumo
Com o término da Ditadura Militar no Brasil (1964-1985), a educação, e com ela, o ensino de História, passaram a ser revisados. Para reestruturar o ensino de História e responder qual era a função deste ensino, pesquisadores e professores produziram inúmeros trabalhos abordando diferentes aspectos da História, como disciplina escolar. Contudo, nestes trabalhos ainda não havia nenhuma referência as necessidades de aprendizagem do estudante com Deficiência Intelectual. Em 2002 foi aprovada uma Resolução do Conselho Nacional de Educação procurando melhorar a formação do professor da Educação Básica nas Licenciaturas, preparando-o para ensinar até aos estudantes com Deficiência Intelectual. Para constatar se essa resolução obteve sucesso, desenvolveremos nossa pesquisa, na qual mapearemos e analisaremos os trabalhos produzidos sobre metodologias do ensino de História e se estes trabalhos consideram as especificidades da aprendizagem do estudante com Deficiência Intelectual. Para isso faremos o levantamento bibliográfico dos trabalhos que descrevem experiências com metodologias do ensino de história, no período de 2005 a 2016, avaliando se estes representam inovações e se podem favorecer o aprendizado do estudante com Deficiência Intelectual. Concluiremos a pesquisa considerando se os trabalhos pesquisados estabelecem como objetivo a apropriação do conteúdo da disciplina de História pelo estudante com Deficiência Intelectual e se (e como) propõem avaliar essa apropriação.
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