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menor deslocamento dos membros anteriores, resultando em menor amplitude das
passadas (Jones, 1987).
Em exemplares de mesmo biótipo, o comprimento das sete vértebras cervicais que
compõem o pescoço é semelhante. O que faz variar o comprimento e a forma do pescoço é
a disposição espacial das sete vértebras, principalmente nas extremidades cranial e caudal
do pescoço, onde formam arcos reversos mais abertos ou mais fechados, mostrando
convexidade dorso-cranialmente e ventro-caudalmente na transição com o segmento
torácico (Nascimento, 1999). Segundo Thomas (2005), o pescoço ideal é aquele em que as
vértebras cervicais formam uma curvatura maior logo após a cabeça e uma curvatura
menor junto à cernelha. Isto resulta em um pescoço com melhor arqueamento, facilitando a
flexão e ação da embocadura.
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