a formação da liga progressista, da qual participou. (BLAKE, Augusto
Conselho Federal de Cultura, 1970, 7º v., p. 16-17).
liberais e, mais tarde, o “novo” Partido Liberal.
OS “ABUTRES” NA TURBULÊNCIA DAS “ÁGUIAS”:...
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7
José Antonio Saraiva (1823-1895) – Membro inicialmente do Partido
Conservador, se tornaria uma das figuras mais proeminentes da Liga
Progressista e, posteriormente, do “novo” Partido Liberal. (BLAKE,
Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico
Brazileiro, 4º v., p. 308).
8
José Pedro Dias de Carvalho (1805-1881), liberal
9
João da Silva Carrão (1814-1888), liberal
10
O liberal Francisco Otaviano de Almeida Rosa (1825-1889)
11
Antonio Francisco de Paula e Sousa, filho de Francisco de Paula
Sousa e Melo, personagem que se tornou uma referência na memória
liberal.
12
NABUCO, Joaquim. Um estadista do império (v. I). p. 547
13
Annaes do Senado do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typographia
do Correio Mercantil, 1865, v. I.
14
Manuel Pinto de Sousa Dantas, que viria a ser ministro da
Agricultura do gabinete Zacarias de 3 de agosto de 1866 (PEREIRA DA
SILVA, João Manuel. Memórias do meu tempo. Introdução de Célio
Ricardo Tasinafo. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2003, p.
596)
15
A maioria e o gabinete não se entendem. Correio Mercantil. Rio de
Janeiro, 29 de junho de 1866, p. 2.
16
Correspondências – O Sr. Deputado Tavares Bastos. Correio
Mercantil. Rio de Janeiro, 30 de junho de 1866, p. 3.
17
O Sr. Tavares Bastos. Correio Mercantil. Rio de Janeiro, 01 de julho de
1866, p. 3.
18 Annaes do Parlamento Brazileiro. Câmara dos Srs. Deputados. Rio de
Janeiro: Typographia Imperial e Constitucional de J. C. Villeneuve,
1866, tomo 2, p. 75.
19
NABUCO, Joaquim. Um estadista do Império, v. I, p. 611-612.
20
A comissão da praça e o Sr. Ministro da fazenda. Correio Mercantil.
Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 1866, p. 3.
21
A situação. Correio Mercantil. Rio de Janeiro, 12 de março de 1866, p.
2.
22
O programa ministerial. Correio Mercantil, 13 de marco de 1866, p. 3
23
A atualidade. Correio Mercantil, 13 de março de 1866, p. 2-3.
24
O gabinete Olinda. Correio Mercantil, 20 de março de 1866, p. 3.
25
Bastos defendia que não era o momento adequado para adotar a
cessação da emissão pelo banco (medida que reputava muito radical),
porque haveria uma tendência de melhora das finanças. O estado
EIDE SANDRA AZEVEDO ABREU
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pouco lisonjeiro do banco tinha a ver com as decorrências da crise de
setembro de 1864 e com o início da guerra, devendo, portanto,
melhorar no futuro próximo. Seria recomendável, então, segundo o
discurso de Bastos, adiar a questão do banco, e cuidar do déficit do
orçamento (mais de 40.000:000$), que seria a questão mais urgente.
Para fazer face a esse déficit, Bastos propõe que o banco emprestasse
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