Parece Clarice Lispector, amiga de Lygia: “Faça alguma coisa”, pede o narrador insistentemente com o coração pesado diante desses dois indefesos no tempo.
Quando volta ao quarto, pisa na tábua do corredor, aquela que range. Rangeu, paciência! Agora está desinteressada da mãe e da tábua. No canapé, a almofadinha das guirlandas um pouco amassada. Apago o lampião.