Let’s read!
2. Antes de pedir que os alunos façam as atividades 2 e 3, chame a atenção deles para a informação no boxe Did you know...? nesta mesma página. Verificar se eles já sabiam o que são cognate words e false cognate words.
3. Possible answers: actually (realmente, de fato), precinct (área ao redor de um templo). Se necessário, explicar aos alunos que existe, em português, a palavra “precinta”, cujo significado é cinta, faixa, atadura, ou tira de lona para forrar cabos de embarcações.
False cognates
Chamam-se “falsos cognatos” palavras de duas línguas distintas que aparentemente têm a mesma origem por serem parecidas em sua forma, mas que, a rigor, não têm a mesma origem e, por conseguinte, também não têm significados iguais. Como esses falsos cognatos costumam levar aprendizes de uma língua estrangeira a inferir seus significados erroneamente, eles são às vezes chamados de “false friends”. Alguns exemplos de falsos cognatos (false friends) em inglês: parents (que não significa “parentes”, mas “pais”); to pretend (que não significa “pretender”, mas “fingir”); to intend (que não significa “entender”, mas “pretender”, “ter a intenção de”).
É importante que o professor faça com que o aluno não pense que isso só ocorre na língua inglesa, mostrando que a noção de “falsos amigos” também existe em idiomas como o espanhol: apellido (que não significa “apelido”, mas “sobrenome”); rojo (que não significa “roxo”, mas “vermelho”). Esse fenômeno linguístico também se observa ao se comparar, por exemplo, o português do Brasil e o de Portugal. A palavra “autocarro”, usada pelos portugueses, poderia ser tomada como algum equivalente de “carro” ou “automóvel” por um brasileiro, mas significa “ônibus” em Portugal.
Sugerimos que o professor aproveite a oportunidade e construa com os alunos uma lista de falsos cognatos no quadro de giz, pedindo que eles a registrem em seus cadernos e busquem outros exemplos de falsos cognatos em casa para partilhar com os colegas na aula seguinte.
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