Alegria infantil
Eis, então, a demonstração de Malvine Zalcberg: o feminino apela ao amor.
Uma demanda por algo valioso, devido a seu aspecto de imprevisibilidade, à alegria
infantil do novo, à renovação que torna as coisas cheias de vida, ao que transborda os
limites conhecidos e traz esperança de felicidade. [...]
Trata-se de uma leitura instigante recomendável a todos: seja o leitor iniciante
ou experiente nas coisas do amor; amante ou amado; parceiro ou companheiro; ficante,
rolo, caso ou namorado; romântico ou contemporâneo; crente de que o amor possa
ser eterno ou descartável; duradouro ou mutável; sólido ou fluído; quer ame alguém
em especial, quer ame de forma especial a alguém; quer vise a pessoa amada como
complemento de seu ser, quer a tenha como companhia transitória ao longo de seu
viver.
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