Por muitos anos, o governo colonial havia evitado a derrama por receio de agitações.
Parte da elite começou a conspirar contra o domínio de Portugal.
Além da independência, os conspiradores defendiam a construção de uma universidade em Vila Rica, a criação de uma casa da moeda e o desenvolvimento industrial.
Mapa de 1766, feito por Cláudio Manoel da Costa, de Vila Rica e arredores.
Quem encontrasse ouro deveria comunicar o fato aos funcionários do governo. Estes dividiam a lavra em lotes chamados de datas.
A Coroa e o chefe da intendência tinham direito a uma data cada um.
Os feitores (administradores) mantinham forte vigilância junto aos escravizados. Litografia de Spix e Martius do século XIX representando o trabalho de lavagem de diamantes em Curralinho, Minas Gerais.