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das estratégias de controle de mercado mencionadas anteriormente, a intensa competitividade
entre as multinacionais tem contribuído para a ocorrência de fusões. O objetivo é dominar a
produção de mercadorias ou prestação de serviços e sua comercialização, além de controlar os
preços por meio de oligopólios ou monopólios, contrariando um dos pilares do capitalismo liberal,
que é a livre concorrência. Somente no ano de 2015, as fusões entre grandes corporações no
mundo todo movimentaram aproximadamente 5 trilhões de dólares em negócios. Esse processo
corporativo de multinacionais resulta na criação de gigantescas empresas, o que implica a extrema
concentração de capitais e, portanto, de poder econômico nas mãos de um diminuto grupo,
formado pelos acionistas majoritários dessas empresas.
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