346
. Na prática,
344.
A “femme fatale”, ou mulher fatal, enquanto categoria de classificação
de mulheres, também tem sido objecto de uma crítica feminista. No seu livro
sobre o assunto, Erika Bornay analisa como a categoria surgida na segunda
metade do século XIX, princípio do século XX, e muito presente na arte e na
literatura, foi também um reflexo de uma “sociedade sexofóbica e misógina”: ver
Erika Bornay, Las Hijas de Lilith (Madrid: Ediciones Cátedra, 2010), 1.ª ed., 1990, e
Guerrilla Girls, Bitches, Bimbos and Ballbreakers: The Guerrilla Girls’ illustrated guide to
female stereotypes
(Nova Iorque: Penguin Books, 2003), pp. 20-24.
345.
Ver os catálogos das exposições: Rebelle. Art & feminism 1969-2009
(Arnhem: Museum Voor Moderne Kunst, 2009); She is a Femme Fatale, Folheto
de Exposição; curadores: Ana Rito e Hugo Barata, Museu Colecção Berardo –
Arte Moderna e Contemporânea; Femmes Peintres et Salons au Temps de Proust:
De Madeleine Lemaire à Berthe Morisot
(Paris: Musée Marmottan-Monet, 2010);
Rocío de la Villa, Carmen Gallardo, Guillermo Solana e Amelia Valcárcel, Heroínas
(Madrid: Museo Thyssen-Bornemisza; Fundación Caja Madrid, 2011).
346.
Para uma pequena selecção bibliográfica, ver: Lisa Gail Collins, The Art
of History. African American women artists engage the past
(New Brunswick, N.J., e
Londres: Rutgers University Press, 2002); Eli Bartra, ed., Crafting Gender. Women
and folk art in Latin America and the Caribbean
(Durham e Londres: Duke University
Compartilhe com seus amigos: |