329
, “masculinas” ou “antimasculinas”,
326.
Ver ideia semelhante em Ana de Vasconcelos e Melo e Emília Ferreira,
“A exigência da Paridade”, Faces de Eva, n.º 23 (Lisboa: Edições Colibri-
Universidade Nova de Lisboa, 2010), pp. 99-109, pp. 101, 103-104, 107.
327.
Ana Vicente, “Antifeminismo – A resistência ao evidente”, Dança dos
Demónios – Intolerância em Portugal,
António Marujo e José Eduardo Franco,
coords. (Lisboa,Temas e Debates, 2009), pp. 431-477.
328.
The Journal of Marie Bashkirtseff, trad. de Mathilde Blind, introd. de
Rozsika Parker e Griselda Pollock (Londres: Virago Press, 1985) [2 de Janeiro de
1879], p. 347.
329.
As próprias lésbicas foram e continuam a ser vítimas do mesmo género
de insultos e imagens estereotipadas: Dee Pryde, “Lésbicas portuguesas no século
vinte: Apontamentos para a História”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 89
(2010), pp. 127-139.
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