Fábrica de Noobs – Investigando Lendas Virtuais
Projeto Abigail
Nesse material, investigaremos o Projeto Abigail. O texto fica por conta de
um envio no Amino Apps (
https://aminoapps.com/c/terroramino_pt/page/blog/07-
projeto-abigail-area-51/moDj_me3UkuxqDz45rZGRd6eMBajqQDgQq3
).
“
Em 1943, havia um cientista chamado Albert Western, que trabalhava para o
exército americano em uma base militar secreta da força aérea, criada no território
denominado Área 51.
Albert era obcecado em desenvolver o soldado perfeito, assim como o Capitão
América. O cientista solicitou voluntários para o experimento, mas a maioria das
pessoas não estavam dispostas a doar o próprio corpo para o experimento, além
disso, o homem que cedesse ao experimento, deveria ser de total confiança para
evitar que as descobertas caíssem em mãos inimigas, então ele decidiu que a pessoa
certa para esse trabalho seria a própria filha. Foi aí que o cientista deu início ao
"PROJETO ABIGAIL".
No entanto, pouco tempo depois de dar início ao experimento, os colegas do
cientista o acoselharam a parar. O rosto de Abigail começou a se deformar, seus
dentes começaram a crescer de foma descomunal, seus cabelos começaram a cair
e sua pele começou a ficar enrugada. Abigail havia se tornado uma aberração.
Mesmo assim, o cientista não desistiu, ele estava disposto a continuar até as
últimas consequências, pois sabia que se parasse, Abigail morreria, e ao contrário
do que você deve estar pensando, Albert amava a filha.
Segundo relatos de alguns funcionários, eles tinham que levar uma grande
quantidade de comida para um ser enorme que ficava enjaulado, e que, às vezes,
viam Albert passar horas conversando e até chorando perto da jaula.
PROJETO ABIGAIL
Abigail havia perdido completamente a razão, ela media quase 3 metros de altura,
seus ossos largos conservavam apenas um pouco de pele. Sem sua consciência,
agora ela era apenas um animal selvagem.
Todas as pessoas envolvidas no experimento alegaram que a operação tinha
resultado em um fracasso, mas Albert ainda acreditava que poderia dar certo e se
negava a todo custo a acabar com a vida de Abigail, como a maioria de seus colegas
haviam sugerido.
Dois anos após Abigail ficar irreconhecível, Albert finalmente desistiu de que
aquilo iria realmente dar certo, ele acabou tirando a própria vida, mas antes, deixou
uma carta para seus colegas, implorando para que salvassem sua filha.
Com Albert morto, o exército não estava disposto a continuar gastando dinheiro
tentando fazer Abigail voltar ao normal, mas atenderam ao pedido de Albert. Não
a matariam, deixariam que a fome fizesse isso. Os funcionários pararam de fazer
comida para ela.
Na primeira noite, os funcionários ouviram gritos e uivos de Abigail.
De alguma forma, ela acabou fugindo e matando dois guardas, mas ela só queria
comer. Para evitar mais mortes, o governo americano decidiu celar toda a área em
que Abigail se encontrava.
Já faz mais de 70 anos desde que o projeto Abigail foi dado como finalizado.
Dizem que ainda é possível que Abigail esteja viva, já que ex-militares alegavam
ter ouvido seus gritos de desespero. Os portões continuam fechados e ela nunca foi
executada, os soldados temiam que, ao abrir os portões, ela acabasse fugindo.
Dizem que é por isso que o governo americano ainda protege a área 51 a todo
custo.
(Existe mais de uma versão do "Projeto Abigail", sendo esta a mais conhecida.
Todos arquivos e provas do experimento científico, foram supostamente destruídos
antes de Albert cometer suicídio)
”
O primeiro passo para nossa pesquisa é uma busca por data, que visa
determinar quando tal história surgiu. Sendo assim, elencamos o mesmo termo em
inglês,
espanhol
e
português
no
Google
Trends
(
https://trends.google.com/trends/explore?date=all&q=proyecto%20abigail%20ar
ea%2051,abigail%20project%20area%2051,projeto%20abigail%20area%2051
).
Como “projeto” e “Abigail” são palavras comuns e que podem ser facilmente
associadas para denotar qualquer outro contexto, foi necessário especificar o termo
“área 51” adicionalmente.
A pesquisa não nos deixa dúvidas: o assunto surgiu pela primeira vez em