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33)
Procuram-se - assessores - seção
34)
1-antevir
2- reouver
3-provir/ser proveniente
4-mantiver
5-intervim
6-intervieram
7-interviesse
8-intervier
9-contiver
10-propuserem
35)
Se era prolixo, facilmente ultrapassaria a hora. Se a
notícia pretende dizer que ele passou do tempo,
deveria
ser composta assim: “ Como era prolixo, o orador
ultrapassou o tempo previsto.” Ou
Porque era...
Por ser ...
36)
1) fizesse
2) transpuser
3) transpusesse
4) detiver
5) vá
37)
O futuro composto do indicativo é usado para indicar
um evento anterior a outro, expresso pelo futuro do
subjuntivo.
Exemplo: Quando chegarmos ao estádio, a fila já terá dado
duas voltas no quarteirão.
38)
Alternativa: C
39)
Alternativa: A
40)
Alternativa: D
41)
Alternativa: B
42)
a) Em "a língua foi perdendo e ganhando", a locução
verbal indica a ação pretérita em processo, em
continuidade. Trata-se, pois, de uma expressão dinâmica.
b) Em "a língua perdeu e ganhou" a ação, pretérita, é
apresentada como concluída. Trata-se de um tempo em
que o processo verbal é dado como encerrado.
43)
Seria preciso que não houvesse palavras que ninguém
empregasse.
44)
a) A locução verbal é haviam sido empurrados.
b) A oração está na voz passiva analítica.
c) O verbo principal é empurrar.
45)
a) Em “
Quer ser o próximo?”, a forma verbal “
quer”
está na terceira pessoa singular do presente do indicativo.
O sujeito subentendido (oculto) é “você” ou “o senhor”. Já
em “
Então vem para a X Consórcios” a forma verbal “
vem”
está na segunda pessoa singular do imperativo afirmativo,
tendo, pois, como sujeito subentendido (oculto) o
pronome “tu”.
b) Como na seqüência do texto aparece o pronome de
tratamento “
você”, que pede terceira pessoa do singular, a
compatibilização das formas verbais se faz colocando
também o verbo “vir” na terceira pessoa do singular:
Quer
ser o próximo? Então venha para a X Consórcios.
46)
A conjugação do verbo rodear - “rodeam” - não está de
acordo com a norma culta escrita. Nas formas rizotônicas
dos verbos terminados em -ear, utiliza-se a vogal -i,
formando ditongo. Por isso a forma correta desse verbo na
terceira pessoa do plural é rode
iam.
47)
O texto 1 é construído de forma narrativo-descritiva. O
objetivo é criar o efeito de realidade para que se
reconstitua na mente do leitor o que de fato aconteceu.
Para isso se faz uso de verbos no pretérito perfeito
(“alcançou”, “enxergou”, “deixou”), indicando ações
pontuais, ou no pretérito imperfeito (“jogavam”, “batiam”,
“trotava”), indicando ações habituais ou reiteradas. Os
substantivos são concretos e, em sua maior parte,
qualificados por adjetivos de natureza sensorial,
predominantemente visual: “pátio”, “casa baixa e escura”,
“telhas pretas”, juazeiros”, “pedras”, “cobras mortas”,
“carro de bois”, “alpercatas”, “chão branco e liso” e “boca
aberta”. No texto 2, a cachorra Baleia, que no texto 1 era
apenas um elemento do conjunto, passa a ser tratada
como uma “pessoa”, que tem “sonhos” e aspirações
(processo de personificação). O narrador onisciente quer
exprimir os desejos e devaneios da “personagem”. O texto
cria, então, uma atmosfera de quimera, quase surrealista.
Para isso concorrem as formas verbais, em geral do futuro
do pretérito (“acordaria”, “lamberia”, “espojariam”,
“rolariam” e “ficaria”), tudo isso da perspectiva de um
passado indefinido, apresentado como imperfeito do
indicativo: “queria”. A repetição insistente do adjetivo
“enorme”, aplicado aos mais diversos seres (“mãos de
Fabiano”, “pátio”, “chiqueiro” e “preás”) veicula a idéia de
obsessão por um lugar utópico de plena liberdade.
Associadas à idéia de enormidade, vêm as idéias de
plenitude (“cheio de preás”) e de abundância, fartura
(“preás, gordos e enormes”).
48)
Alternativa: A
49)
Alternativa: B
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50)
Alternativa: D
51)
Alternativa: C
52)
Alternativa: A
53)
Alternativa: D
54)
a) O Pretérito Perfeito indica o aspecto pontual das
ações. O Pretérito Imperfeito indica ações menos pontuais,
mais durativas.
b) O Futuro do Pretérito inicia um novo momento, em que
se passa para um mundo idealizado, de sonho e, portanto,
uma possibilidade.
55)
Alternativa: B
56)
a) Quem gosta de samba
bom sujeito é
é bom da cabeça
ou são/sadio do pé
b) Eu
provim do samba
no samba
convivi
57)
Alternativa: A
58)
Alternativa: A
59)
Alternativa: D
60)
Alternativa: E
61)
Alternativa: C
62)
Alternativa: D
63)
a) E eu, menos a conhecesse mais a amaria?
b) estou, fico cego [estado no presente] / o que será uma
estrela? [dúvida]
64)
a) O texto relata transformações na condição feminina:
antes, as mulheres trabalhavam em casa, em afazeres
domésticos, desempenhando o papel de cuidar “do lar”;
depois, passaram a trabalhar fora, assumindo outros
papéis sociais. Apesar dessas mudanças de sua condição
objetiva, do ponto de vista subjetivo não se processou
nenhuma alteração substancial, uma vez que não se
transformou a natureza das mulheres. Antes, “às seis da
tarde”, elas choravam, com ou sem motivo, “porque o
pranto subia garganta acima”. Depois, no mesmo horário,
“elas não podem/não querem/ chorar na condução”. No
plano da aparência (plano do parecer), tem-se a impressão
de que houve uma transformação em sua subjetividade;
no plano da essência (plano do ser), contudo, não é isso o
que ocorre: elas não choram na condução, o que implica
dizer não que não choram mais, mas que não podem fazê-
lo por estarem em público.
b) Não. Os verbos no imperfeito do indicativo expressam
ações repetidas no passado, revelando práticas habituais
da mulher, as quais lhe conferiam dada natureza. Os
verbos no presente do indicativo também manifestam
ações recorrentes, práticas que se repetem caracterizando
a nova condição feminina: não se trata de um presente
pontual, mas freqüentativo, de validade indeterminada: as
ações enunciadas valerão até que nova transformação se
processe (os verbos ora conjugados no presente serão
conjugados, então, no imperfeito, e os novos fatos,
enunciados no presente).
65)
Alternativa: C
66)
a) A expressão “mistério da floresta” figurativiza um
fato qualquer que, não veiculado pela mídia, é como se
simplesmente não tivesse existência e, portanto, não
provoca nenhuma repercussão política. Já “problema
mundial” sugere um evento que, mediado pela imprensa,
ganha existência para o público e, assim, repercussão
mundial.
b) Se 20 índios
fossem assassinados e ninguém
ouvisse
falar, o crime não
se tornaria um fato político. Caso
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