partitivas o verbo deve permanecer sempre no singular, de
forma que a estrutura citada está errada.
e) A norma gramatical estabelece que nas construções
partitivas o verbo sempre, por atração, concorda com o
adjunto, de forma que a estrutura citada está correta.
122) (UFC-1999)
Observe o quadro , em que, para cada frase apresentada,
são dados o modo e tempo gramaticais, a atitude do
falante e a idéia de tempo.
Assinale a opção que completa as lacunas do quadro na
seqüência correta:
a) (1) indicativo, (2) presente, (3) dúvida, (4) futuro;
b) (1) subjuntivo, (2) futuro, (3) dúvida, (4) presente;
c) (1) subjuntivo, (2) futuro, (3) intenção, (4) futuro;
d) (1) indicativo, (2) pretérito, (3) desejo, (4) futuro;
e) (1) indicativo, (2) pretérito, (3) desejo, (4) presente.
123) (UFC-2007)
Texto 1
Leitor, veja o grande azar A sua
filha querida
do nordestino emigrante vai pra
uma iludição
que anda atrás de melhorar padecer
prostituída
da sua terra distante na vala da
perdição
nos centros desconhecidos e além da
grande desgraça
depressa vê corrompidos das
privações que ela passa
os seus filhos inocentes que lhe
atrasa e lhe inflama
na populosa cidade sabe que é
preso em flagrante
de tanta imoralidade por coisa
insignificante
e costumes diferentes seu filho a
quem tanto ama
ASSARÉ, Patativa do. Emigração. In: ____. Cordéis e
outros poemas. Fortaleza: Edições UFC, 2006, p. 114.
Texto 2
Pobre mãe! Mulher da vida, vendendo o corpo por uma
migalha! Aquilo, saber daquilo, ouvir falar naquilo,
magoava-o fundamente. Mas a mãe era uma mulher boa,
limpa, honesta. Que podia fazer? Abandonada no mundo
pelos pais que fugiram na seca, errou de casa em casa,
molecota solta, sem rumo, sem uma pessoa para cuidar
dela. Dizem que era bonita, muito bonita. E terminou
resvalando, caindo.
BEZERRA, João Clímaco. A vinha dos esquecidos.
Fortaleza: Edições UFC, 2005, p. 26.
O termo resvalando (texto 2, linha 04) pode ser
substituído, mantendo o significado, por:
a) escorregando.
b) amaldiçoando.
c) lamentando.
d) resgatando.
e) chorando.
124) (UFCE-1996)
Cecília Meireles escreveu: "Eu não lhe
DIGO nada..."
a) Acrescentando apenas um prefixo ao verbo em
maiúsculo na frase anterior, forme outros CINCO verbos
que lhe sejam cognatos.
b) Escolha QUATRO destes verbos e escreva uma frase com
cada um dos escolhidos, observando a conjugação
adequada.
125) (UFF-1998)
Texto I
OS TUMULTOS DA PAZ
O amor ao próximo está longe de representar um
devaneio beato e piedoso, conto da carochinha para
enganar crianças, desavisados e inquilinos de sacristia.
Trata-se de uma essencial exigência pessoal e política, sem
cujo atendimento não nos poremos a serviço, nem de nós
mesmos, nem de ninguém. Amar ao Próximo como a si
mesmo é, por excelência, a regra de ouro, cânon fundador
da única prática pela qual poderemos chegar a um pleno
amor por nós próprios. Sou o primeiro e mais íntimo
Próximo de mim, e esta relação de mim para comigo
passa, inevitavelmente, pela existência do Outro. Este é o
termo terceiro, a referência transcendente por cuja
mediação passo a construir a minha auto-estima.
Eis aí o modelo da paz.
(PELLEGRINO, Hélio. A burrice do demônio. Rio de Janeiro:
Rocco, 1989. p. 94)
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Texto II
PENSAMENTO DE AMOR
Quero viver de esperança
Quero tremer e sentir!
Na tua trança cheirosa
Quero sonhar e dormir.
Álvares de Azevedo
..........................................................................
Todo o amor que em meu peito repousava,
Como o orvalho das noites ao relento,
A teu seio elevou-se, como as névoas,
Que se perdem no azul do firmamento.
Aqui...além...mais longe, em toda a parte,
Meu pensamento segue o passo teu.
Tu és a minha luz, - sou tua sombra,
Eu sou teu lago, - se tu és meu céu.
..................................................................
À tarde, quando chegas à janela,
A trança solta, onde suspira o vento,
Minha alma te contempla de joelhos...
A teus pés vai gemer meu pensamento.
..................................................................
Oh! diz' me, diz' me, que ainda posso um dia
De teus lábios beber o mel dos céus;
Que eu te direi, mulher dos meus amores:
- Amar-te ainda é melhor do que ser Deus!
Bahia, 1865.
(ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar,
1976. p. 415-6)
Texto III
RONDÓ PRA VOCÊ
De você, Rosa, eu não queria
Receber somente esse abraço
Tão devagar que você me dá,
Nem gozar somente esse beijo
Tão molhado que você me dá...
Eu não queria só porque
Por tudo quanto você me fala
Já reparei que no seu peito
Soluça o coração bem feito
De você.
Pois então eu imaginei
Que junto com esse corpo magro
Moreninho que você me dá,
Com a boniteza a faceirice
A risada que você me dá
E me enrabicham como o que,
Bem que eu podia possuir também
O que mora atrás do seu rosto, Rosa,
O pensamento a alma o desgosto
De você.
(ANDRADE, Mário de. Poesias completas. São Paulo / Belo
Horizonte: Martins / Itatiaia, 1980. V. 1. p. 121 )
Texto IV
O AMOR E O TEMPO
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta,
tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de
mármore, quanto mais a corações de cera ! São as afeições
como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de
durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas,
que partem do centro para a circunferência, que quanto
mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos
sabiamente pintaram o amor menino; porque não há amor
tão robusto que chegue a ser velho. De todos os
instrumentos com que o armou a natureza, o desarma o
tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não atira; embota-
lhe as setas, com que já não fere; abre-lhe os olhos, com
que vê o que não via; e faz-lhe crescer as asas, com que
voa e foge. A razão natural de toda esta diferença é
porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os
defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas
para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso,
quanto mais o amor ?! O mesmo amar é causa de não
amar e o ter amado muito, de amar menos.
(VIEIRA, Antônio. Apud: PROENÇA FILHO, Domício.
Português. Rio de Janeiro: Liceu, 1972. V5. p.43)
Assinale a opção em que o fragmento sublinhado não é um
exemplo de locução verbal:
a) " faz-lhe crescer as asas"
b) "certo sinal de haverem de durar pouco"
c) "que terem durado muito"
d) "não há amor tão robusto que chegue a ser velho"
e) "basta que sejam usadas"
126) (UFF-1998)
Texto I
OS TUMULTOS DA PAZ
O amor ao próximo está longe de representar um
devaneio beato e piedoso, conto da carochinha para
enganar crianças, desavisados e inquilinos de sacristia.
Trata-se de uma essencial exigência pessoal e política, sem
cujo atendimento não nos poremos a serviço, nem de nós
mesmos, nem de ninguém. Amar ao Próximo como a si
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mesmo é, por excelência, a regra de ouro, cânon fundador
da única prática pela qual poderemos chegar a um pleno
amor por nós próprios. Sou o primeiro e mais íntimo
Próximo de mim, e esta relação de mim para comigo
passa, inevitavelmente, pela existência do Outro. Este é o
termo terceiro, a referência transcendente por cuja
mediação passo a construir a minha auto-estima.
Eis aí o modelo da paz.
(PELLEGRINO, Hélio. A burrice do demônio. Rio de Janeiro:
Rocco, 1989. p. 94)
Texto II
PENSAMENTO DE AMOR
Quero viver de esperança
Quero tremer e sentir!
Na tua trança cheirosa
Quero sonhar e dormir.
Álvares de Azevedo
..........................................................................
Todo o amor que em meu peito repousava,
Como o orvalho das noites ao relento,
A teu seio elevou-se, como as névoas,
Que se perdem no azul do firmamento.
Aqui...além...mais longe, em toda a parte,
Meu pensamento segue o passo teu.
Tu és a minha luz, - sou tua sombra,
Eu sou teu lago, - se tu és meu céu.
..................................................................
À tarde, quando chegas à janela,
A trança solta, onde suspira o vento,
Minha alma te contempla de joelhos...
A teus pés vai gemer meu pensamento.
..................................................................
Oh! diz' me, diz' me, que ainda posso um dia
De teus lábios beber o mel dos céus;
Que eu te direi, mulher dos meus amores:
- Amar-te ainda é melhor do que ser Deus!
Bahia, 1865.
(ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar,
1976. p. 415-6)
Texto III
RONDÓ PRA VOCÊ
De você, Rosa, eu não queria
Receber somente esse abraço
Tão devagar que você me dá,
Nem gozar somente esse beijo
Tão molhado que você me dá...
Eu não queria só porque
Por tudo quanto você me fala
Já reparei que no seu peito
Soluça o coração bem feito
De você.
Pois então eu imaginei
Que junto com esse corpo magro
Moreninho que você me dá,
Com a boniteza a faceirice
A risada que você me dá
E me enrabicham como o que,
Bem que eu podia possuir também
O que mora atrás do seu rosto, Rosa,
O pensamento a alma o desgosto
De você.
(ANDRADE, Mário de. Poesias completas. São Paulo / Belo
Horizonte: Martins / Itatiaia, 1980. V. 1. p. 121 )
Texto IV
O AMOR E O TEMPO
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta,
tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de
mármore, quanto mais a corações de cera ! São as afeições
como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de
durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas,
que partem do centro para a circunferência, que quanto
mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos
sabiamente pintaram o amor menino; porque não há amor
tão robusto que chegue a ser velho. De todos os
instrumentos com que o armou a natureza, o desarma o
tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não atira; embota-
lhe as setas, com que já não fere; abre-lhe os olhos, com
que vê o que não via; e faz-lhe crescer as asas, com que
voa e foge. A razão natural de toda esta diferença é
porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os
defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas
para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso,
quanto mais o amor ?! O mesmo amar é causa de não
amar e o ter amado muito, de amar menos.
(VIEIRA, Antônio. Apud: PROENÇA FILHO, Domício.
Português. Rio de Janeiro: Liceu, 1972. V5. p.43)
Assinale a opção correta para a reescritura dos versos 15 e
16, do texto II, na terceira pessoa do singular, segundo a
norma culta.
a) Que eu vos direi, mulher dos meus amores:
- Amar-vos ainda é melhor do que ser Deus !
b) Que eu lhe direi, mulher dos meus amores:
- Amá-la ainda é melhor do que ser Deus !
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c) Que eu a direi, mulher dos meus amores:
- Amar-lhe ainda é melhor do que ser Deus !
d) Que eu te direi, mulher dos meus amores:
- Amar-te ainda é melhor do que ser Deus !
e) Que eu a direi, mulher dos meus amores:
- Ama-a ainda é melhor do que ser Deus !
127) (UFF-2001)
Mãos Dadas
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da
janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens
presentes,
a vida presente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de
Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p.68
Toda noite - tem auroras,
Raios - toda a escuridão.
Moços, creiamos, não tarda
A aurora da redenção.
Castro Alves. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1976. p. 212
a) O fragmento de Castro Alves e o poema de Carlos
Drummond de Andrade apresentam verbos no modo
imperativo:
“ Moços, creiamos, não tarda” (v.3)
“ Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.” (v.7)
Justifique o emprego do imperativo, correlacionando as
semelhanças temáticas entre os versos destacados.
b) Explique, com frases completas, que características da
poesia socialmente engajada do Romantismo estão
presentes no texto de Castro Alves e no de Carlos
Drummond de Andrade.
128) (UFMT-1996)
SE NÃO HOUVESSE montanhas!
Se não houvesse paredes!
Se o sonho tecesse malhas
e os braços colhessem rêdes!
Se a noite e o dia passassem
como nuvens, sem cadeias,
e os instantes da memória
fossem vento nas areias!
Se não houvesse saudade,
solidão nem despedida...
Se a vida inteira não fôsse, além de breve, perdida!
Eu tinha um cavalo de asas,
que morreu sem ter pascigo.
E em labirintos se movem
os fantasmas que persigo.
(Canções - Cecília Meireles)
Na(s) questão(ões) a seguir assinale nos parênteses (V) se
for verdadeiro e (F) se for falso.
Julgue os itens.
( ) Trocando o verbo haver (v. 1) pelo verbo existir,
ficaria: Se não existisse montanhas.
( ) O sujeito do verbo haver no segundo verso é paredes.
( ) As formas verbais houvesse (v. 1) e tinha (v. 13) estão
no mesmo tempo, mas não no mesmo modo.
129) (UFPA-1997)
"Concordei, para dizer alguma coisa,
para sair da espécie de sono magnético, ou o que quer que
era que me tolhia a língua e os sentidos. Queria e não
queria acabar a conversação: fazia esforço para arredar os
olhos dela, e arredava-os por um sentimento de respeito;
mas a idéia de parecer que era aborrecimento, quando
não era, levava-me os olhos outra vez para Conceição. A
conversa ia morrendo. Na rua, o silêncio era completo."
(Missa do Galo - Machado de Assis)
A forma verbal mais usada (pretérito imperfeito do
indicativo) traduz no texto:
a) incerteza
b) fatos passados em relação ao momento da narração e
presentes em relação ao momento da conversação.
c) ações repetidas.
d) fatos presentes em relação ao momento da narração,
passados em relação a outros fatos
e) fatos totalmente passados.
130) (UFPE-1996)
Observe os fragmentos (CARTA AO
PREFEITO, de Rubem Braga, com adaptações). Assinale o
par de frases cujos verbos estejam atendendo ao
tratamento de 2ª pessoa do plural.
a) - Sou um destes estranhos animais com "habitat" no Rio
de Janeiro.
- O carioca é, antes de tudo, um forte.
b) - Ouvi-me, pois, com o devido respeito.
- Prometestes, senhor, acabar em 30 dias com as
inundações do Rio de Janeiro.
c) - ... para agradecer a providência que vossa
administração tomou nestas últimas
quatro noites.
- Embora vós administreis à maneira suíça...
d) - Para dizer isto, escrevo a Vossa Excelência...
- Não sei se a fizestes adquirir na Suíça para vosso uso
permanente...
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e) - Sabeis que o (...) ar dos escapamentos abertos...
- É que atacaste, senhor, o mal pela raiz.
131) (UFPE-1996)
Assinale a alternativa em que a forma
verbal esteja de acordo com a norma-padrão.
a) Presentei com amor!
b) O Governador pediu que o Secretário intervisse na
liberação dos recursos.
c) Saborei os nossos petiscos.
d) Se o treinador vir o nível dos atletas, com certeza não irá
aceitá-los.
e) As crianças entreteram-se com o espetáculo de danças.
132) (UFRJ-2003)
Almeida e Costa comprão para
remeterem para fora da Província, huma escrava que seja
perfeita costureira, engomadeira, e que entenda
igualmente de cozinha, sendo mossa, de bôa figura, e
afiançada conduta para o que não terão duvida pagala
mais vantajosamente; quem a tiver e queira dispor, pode
dirija-se ao escriptorio dos mesmos na rua da fonte dos
Padres, N. 91.
( Gazeta Commercial da Bahia, 19 de setembro de 1832)
Do Texto:
a) selecione 2 (dois) verbos e 2 (dois) substantivos que
apresentem forma ou emprego diferentes da atual;
b) reescreva-os na forma vigente.
133) (UFRJ-2006)
O sentido do tempo mudou. Essa
transformação definiu o século XX e dentro de seu campo
de
possibilidades pode-se pensar no ingresso no novo
milênio. O instantâneo, o imediato, o encurtamento da
espera (...) (Beatriz Sarlo)
Todos os textos desta prova relacionam-se, em alguma
medida, ao conteúdo do fragmento acima, no que se
refere à percepção do sentido do tempo pelo homem.
Vamos aos textos; não percamos tempo!
TEXTO I
Na contramão dos carros ela vem pela calçada, solar e
musical, pára diante de um pequeno jardim, uma
folhagem, na entrada de um prédio, colhe uma flor
inesperada, inspira e ri, é a própria felicidade - passando a
cem por hora pela janela. Ainda tento vela no espelho mas
é tarde, o eterno relance. Sua imagem quase embriaga,
chego no trabalho e hesito, por que não posso conhecer
aquilo? - a plenitude, o perfume inusitado no meio do
asfalto, oculto e óbvio. Sempre minha cena favorita.
Ela chegaria trazendo esquecimentos, a flor no cabelo. Eu
estaria à espera, no jardim.
E haveria tempo.
(CASTRO, Jorge Viveiros de. De todas as únicas maneiras &
outras. Rio de Janeiro: 7Letras, 2002. p.113)
Ao longo do texto I, utilizam-se dois tempos verbais.
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