(A) a vontade dos sectores mais pobres da sociedade de ver abolida a propriedade privada.
(B) os interesses do clero e da nobreza, preocupados com a manutenção dos seus privilégios.
(C) o exercício da autoridade absoluta dos monarcas como garantia da ordem estabelecida.
(D) as aspirações da burguesia, detentora de poder económico mas afastada da vida política.
3. A crítica dos filósofos iluministas ao Antigo Regime, sistema em que o povo «foi forçado a receber, sem
murmurar, as leis que alguns grandes combinaram com o soberano» (linhas 7-8), representava a recusa
(A) do despotismo esclarecido e da promoção das elites intelectuais.
(B) do liberalismo moderado e da igualdade natural entre os cidadãos.
(C) do parlamentarismo e da participação dos cidadãos na vida política.
(D) do absolutismo régio e dos privilégios baseados no nascimento.
4. A afirmação de d’Holbach «esteja em que mãos estiver, o poder torna-se funesto se não estiver bem
limitado» (linhas 16-17) demonstra uma conceção política defensora da
(A) concentração de todos os poderes nas mãos dos monarcas.
(B) separação entre os poderes legislativo, executivo e judicial.
(C) supremacia do poder legislativo sobre o executivo e o judicial.
(D) manutenção do poder económico nas mãos da grande nobreza.
5. Além de d’Holbach, alguns dos principais filósofos iluministas do século XVIII, apostados em libertar o
espírito humano do peso da tradição e em guiá-lo através da «razão» (linha 29), foram
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