Empreendedorismo, chefes de secretaria, entre outras repartições,
sobretudo os
bolsistas. Muitas vezes, sem espaço para a aplicação dos
conhecimentos adquiridos
durante a formação. Com excepção de alguns que trabalham para organizações não
governamentais (ONGs) e uma boa parte desses profissionais, estão em casa, sem ideia
sobre o que fazer.
As dificuldades acima, surgem devido:
i.
A fraca firmeza científica dos profissionais (desconhecimento da sua área
de actuação), em explicar o perfil e funções do psicólogo educacional e
escolar. É necessário que as universidades ofereçam ferramentas sustentáveis,
metódicos, teoria e prática a ser consolidada no campo de actuação. As
universidades em parceria com governo, representado pelo Ministério da Ciência
e
Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional devem definir e partilhar
com as demais instituições o perfil do Psicólogo
Educacional e Escolar e
garantir que no final do curso seja alcançado.
Os docentes universitários (PhD, Mestre…) DEVEM ENSINAR A PESCAR E
NÃO A DAR PEIXE. As experiências, noções
de pesquisa, de construção de
conhecimento devem começar na sala de aula e posteriormente no campo de
actuação.
ii.
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