82 – von Holst, op. cit., p. 283: “Nicht, weil wir Verstandeswesen, sondem weil wir ausserdem ganz urtümliche
homem a ponto de não mais funcionarem os controles de salvaguarda da espécie humana (ver Tinbergen, op.
cit.), são tidas por Otto Klineberg (“Fears of a Psychologist,” in Calder, op. cit., p. 208) como uma indicação
“de que a agressividade pessoal não desempenhava qualquer papel importante como uma razão para a
guerra”. Os soldados, para prosseguir na discussão, não são assassinos, e os assassinos – que agem movidos
84 – Estou parafraseando uma sentença de Noam Chomsky (op. cit., p.371), que é muito bom em sua exposição
da “fachada de preocupação e de pseudociência” e o “vácuo” intelectual por detrás de tudo isto,
85 – ’Se se ler as publicações da SDS será possível verificar que têm eles freqüentem ente recomendado as
provocações a policia como estratégia para ‘desmascarar’ a violência das autoridades.” Spender (op. cit p.92)
comenta que esse tipo de violência “leva ao sentido duplo onde o provocador está desempenhando ao mesmo
tempo os papéis de assaltante e vítima”. A guerra contra a hipocrisia abriga um número de grandes perigos,
alguns dos quais examinei brevemente em On Revolution, Nova Iorque, 1963, pp. 91-101.
86 – Ver apêndice XV, p. 57 87 – Fanon, op. cit., p. 47.
88 – J. G1enh Gray, The Wamors (Nova Iorque, 1959), é altamente perceptivo e instrutivo esse ponto, deveria ser
lido por todos interessados na prática da violência.
89 – Fanon, op. cit., pp. 85 e 93, respectivamente.
90 – Sorel, op. cit. capítulo 2, “On Violence and the Decadence of the Middle Classes.”
91 – “Introduction, Letter to Daniel Helevy”, IV
92 – Ibidem, capítulo 7, “The Ethics of the Producers,” I.
93 – Ibidem, capítulo 4, “The Proletarian Strike”, II.
94, – Ibidem. ver especialmente capítulo 5, III, e o capítulo 3, “Prejudices against Violence”, III.
95 – Ibidem. Apêndice 2, “Apology for Violence”.
96 – Isto foi enfatizado recentemente por Barbara Deming em seu apelo pela ação não-violenta “On Revolution
and Equilibrium”, in Revolution: Violent and Nonviolent, republicado de Liberation, fevereiro, 1968. Afirma ela
a respeito de Fanon, na página 3: “É minha convicção que é possível citá-lo também como autor que faz um
apelo pela não-violência... Todas as vezes em que encontrar a palavra ‘violência’ em suas páginas, substitua-
a pela expressão ‘ação radical e não comprometedora’. Sustento que com a exceção de algumas poucas
passagens, essa substituição pode ser feita e que a ação que ele sugere poderia bem ser ação não-violenta.”
Ainda mais importante para os meus propósitos: Mais Deming tenta também distinguir claramente entre o
poder e a violência, e reconhece que a “subversão não-violenta” significa “exercer a força ... Recorrendo até
mesmo ao que só se pode chamar de força física” (p.6). Entretanto, ela curiosamente subestima o efeito
dessa força de subversão, que só não chega a ser a violência física, ao dizer: “os direitos humanos do
adversário são respeitados” (p. 7). Apenas o direito à vida do adversário, e nenhum dos demais direitos
humanos, é realmente respeitado. O mesmo se pode dizer daqueles que advogam “a violência contra objetos”
em contraposição à “violência contra pessoas”.
97 – Citado do instrutivo ensaio de S. E. Finer “Pareto and Pluto-Democracy: The Retreat to Galapagos,” in The
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