45 – “Idea for a Universal History with Cosmopolitan I ntent” , Terceiro Princípio, in The Phílosophy of Kant,
46 – Para uma excelente discussão dos óbvios sofismas nessa posição, ver Robert A. !\isbet, “The Year 2000 and
Ali That”, in Commentary, junho, 1968, e as mal-humoradas observações críticas no número de setembro.
49 – Spender (op. cit., p. 45) relata que os estudantes franceses durante os incidentes de maio em Paris
por comentários sobre forças “progressivas” e “regressivas”, tolerância “progressiva” e “repressiva”, e outros
50 – Para uma esplêndida exemplificação desses empreendimentos não apenas supérfluos, mas também
51 – Georges Sorel, Reflections on Violence, “Introduction to the First Publication” (l906), Nova Iorque, 1961, p.
observação de Trotsky em Brest-Litovsk, “Todo Estado baseia-se na violência”, e acrescenta, “É de fato a
56 – Ver Karl von Clausewitz,
On War (1832), Nova Iorque, 1943, cap. I; Robert Strausz-Hupé,
Power and
Community, Nova Iorque, 1956, p. 4; a citação de Max Weber:
Macht bedeutet jede Chance, innerhalb einer
sozialen Beziehung den eigenen Willen auch gegen Widerstand durchzusetzen, é tirada de Strausz-Hupé. ‘
57 – Escolhi meus exemplos casualmente, uma vez que pouco importa para que autor recorremos. É apenas
ocasionalmente que a voz da dissensão se faz ouvir. Assim, afirma R. M. McIver que “O poder coercitivo é um
critério do Estado, mas não a sua essência... É verdade que não existe Estado, onde não haja uma força
irresistivel... Mas o exercício da força não cria um Estado”. (In The Modern Sta/e, Londres, 1926, pp. 222-
225.) A grande força desta tradição pode ser percebida através da tentativa de Rousseau de escapar a ela.
Procurando um governo em que inexista o domínio, não encontra ele nada melhor que une forme
d’association... par laquelle chacun s’unissant à tom n’obéisse pourtant qu’à lui-même. A ênfase na obediência
e, portanto na autoridade, mantém-se inalterada. Londres, 1952, p. 122
58 – The Notion of lhe State, An Introduction Political Theory foi publicado pela primeira vez em italiano em 1962.
A versão inglesa não é apenas uma tradução, escrita pelo próprio autor, é. a edição definitiva tendo sido
publicada em Oxford em 1967. Quanto às citações, ver. pp.– 64, 70 e 105.
59 – Ibidem, p. 129
60 – Considerations on Representative Government (l861),”Liberal Arts Library”, pp. 59 e 65.
61 – John M. Wallace, Destiny His Choice; The Loyalism of Andrew Marvell, Cambridge, 1968, pp. 88-89. Devo
esta referência à gentileza de Gregory Des Jardins.
62 – Ver apêndice XI, p.56.
63 – op. cit., p. 98.
64 – The Federalist, No. 49.
65 – op. cit., p.7. Cf. também p. 171, onde, discutindo o significado exato das palavras “nação” e “nacionalidade”,
insiste ele corretamente que “os únicos guias competentes nesta selva de tantos significados diferentes são
os lingüistas e os historiadores. É a eles que devemos recorrer em busca de ajuda”. E ao fazer a distinção
entre a autoridade e o poder, volta-se ele para a expressão de Cícero: potestas in populo, auctoritas in senatu.
66 – Existe o governo autoritário, mas este nada tem em comum com a tirania, a ditadura, ou o domínio
totalitário. Para uma discussão dos fundamentos históricos e da significação política do termo, ver What is
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