Encontro da IndústrIa para a sustEntabIlIdadE
a IndústrIa do
aço no brasIl
Indústria do Aço
ConFEdErAçÃo nACionAl dA indústriA – Cni
Robson Braga de Andrade
Presidente
dirEtoriA dE EdUCAçÃo E tECnoloGiA – dirEt
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação e Tecnologia
institUto Aço BrAsil
André Bier Gerdau Johannpeter
Presidente do Conselho Diretor
Marco Polo de Mello Lopes
Presidente Executivo
A indústriA do Aço no BrAsil
brasília
2012
Cni
Confederação Nacional da indústria
instituto aço brasil
sede
setor bancário Norte
Quadra 1 – bloco C
Edifício roberto simonsen
70040-903 – brasília – DF
Tel.: (61) 3317-9000
Fax: (61) 3317-9994
www.cni.org.br
avenida rio branco, 181/28º andar
20040-007 – rio de Janeiro – rJ
Tel.: (21) 3445-6300
Fax: (21) 2262-2234
www.acobrasil.org.br
© 2012. Cni – Confederação nacional da indústria
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
C748in
Confederação Nacional da indústria. instituto aço brasil.
a indústria do aço no brasil / Confederação Nacional da indústria.
instituto aço brasil. – brasília : CNi, 2012.
50 p. (Cadernos setoriais rio+20)
1. sustentabilidade 2. Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento sustentável i. Título ii. série
CDU: 502.14 (063)
lisTa DE FigUras
Figura 1. Parque produtor de aço no brasil .......................................................... 14
Figura 2. Fluxo simplicado de produção do aço .................................................. 15
gráfico 1. Produção brasileira de aço bruto .......................................................... 20
gráfico 2. Variação da produção de aço bruto ...................................................... 20
gráfico 3. Evolução da indústria brasileira do aço ................................................ 21
gráfico 4. investimento total ................................................................................... 22
gráfico 5. índice de recirculação de água doce .................................................... 23
gráfico 6. Energia economizada (gJ) .................................................................... 24
gráfico 7. Matriz energética ................................................................................... 24
gráfico 8. Fonte de energia elétrica ....................................................................... 24
gráfico 9. Destino de gases do processo produtivo do aço ................................. 25
gráfico 10. Emissões Específicas (2011) ................................................................. 26
gráfico 11. Uso das áreas das unidades industriais (2011) .................................... 27
gráfico 12. geração específica de resíduos e coprodutos (2011) .......................... 28
gráfico 13. Destinação de resíduos e coprodutos (2011) ....................................... 28
gráfico 14. resíduos e coprodutos por tipo (2011) ................................................. 29
gráfico 15. Destinação de agregados siderúrgicos (2011) ..................................... 29
gráfico 16. Efetivo próprio ........................................................................................ 30
gráfico 17. Efetivo de terceiros ................................................................................ 31
gráfico 18. Colaboradores por tipo de vínculo ........................................................ 31
gráfico 19. Efetivo próprio por gênero (2011) .......................................................... 32
gráfico 20. Efetivo próprio por faixa etária (2011) .................................................... 32
gráfico 21. Efetivo próprio por tempo de empresa (2011) ...................................... 33
gráfico 22. Folha de pagamento .............................................................................. 34
Quadro 1. Consumo de matéria-prima ................................................................... 15
Quadro 2. Participação da indústria do aço na balança comercial brasileira ....... 21
Quadro 3. Emissões monitoradas em 2011 ........................................................... 26
Quadro 4. aplicação de agregados siderúrgico (2011) ......................................... 29
Quadro 5. benefícios voluntários oferecidos a todos empregados ....................... 35
sUMário
apresentação CNi
apresentação setorial
1 introdução
............................................................................................................. 13
1.1 o instituto aço brasil .................................................................................. 13
1.2 a indústria do aço ...................................................................................... 13
1.3 Consumo de matérias-primas e insumos ................................................... 15
1.4 o uso do carvão vegetal ............................................................................. 17
2 Caracterização econômica e socioambiental ...................................................... 19
2.1 Caracterização econômica ......................................................................... 19
2.2 Caracterização socioambiental .................................................................. 22
2.2.1 sistemas de gestão ambiental ....................................................... 22
2.2.2 Principais aspectos ambientais ..................................................... 25
2.2.3 Principais aspectos sociais ........................................................... 30
3 regulações econômicas e socioambientais que afetam o setor ........................ 37
3.1 Principais acordos e aspectos regulatórios internacionais
pertinentes ao setor: caracterização do ambiente
regulatório internacional de interesse do setor ........................................... 37
3.2 Principais instrumentos normativos nacionais
(compulsórios e voluntários) vigentes nos principais
mercados externos do setor (exigências dos consumidores,
exigências de certificados etc.) com impactos para o setor ......................... 38
3.3 Principais aspectos regulatórios (legislação) e instrumentos normativos
(compulsórios ou voluntários) que afetam o setor no brasil ...................... 39
4 Práticas empresariais para o desenvolvimento sustentável ............................... 43
4.1 Principais transformações tecnológicas/inovação
e de gestão incorporadas pelo setor na produção .................................... 43
4.2 iniciativas de divulgação de informações e
transparência sobre o desempenho socioambiental do setor ................... 44
4.3 iniciativas de certificação e autorregulação desenvolvidas pelo setor ........ 44
4.4 iniciativas coordenadas pela associação/instituição setorial ..................... 45
5 Desafios e oportunidades para o setor no caminho da sustentabilidade ........... 47
5.1 Principais tendências internacionais
para o setor no marco da sustentabilidade ....................................................... 47
5.2 Desafios para o setor no marco do desenvolvimento sustentável
(mercado, tecnologia, regulação) ............................................................... 48
5.3 oportunidades para o setor no marco do desenvolvimento sustentável ..... 49
a diversidade da indústria nacional e a disponibilidade de recursos naturais dão ao
país excelentes oportunidades para se desenvolver de forma sustentável, combinan-
do crescimento econômico, inclusão social e conservação ambiental. a emergência
das preocupações com a sustentabilidade na agenda estratégica das empresas
e dos governos é uma realidade. Para além de casos isolados de sucesso, as re-
percussões dessa atitude são sentidas em setores inteiros da economia. avanços
ainda são necessários, mas o caminho já está identificado e não há retorno possível.
após coordenar um processo inédito de reflexão com 16 associações setoriais
sobre a sustentabilidade, a Confederação Nacional da indústria (CNi) entrega à
sociedade brasileira uma ampla gama de informações sobre os avanços alcan-
çados, os desafios e as oportunidades que estão por vir. o resultado aqui apre-
sentado talvez não retrate a riqueza da discussão vivenciada pelo setor industrial
na preparação desses documentos. Desdobramentos desse processo devem se
seguir para além da Conferência rio+20, sendo incorporados definitivamente no
cotidiano das empresas.
o tema da sustentabilidade é vivido de forma diferenciada em cada um dos seg-
mentos industriais. Entretanto, alguns elementos são comuns. a constante busca
da eficiência no uso de recursos e a necessidade de aumentar a competitividade
industrial estão na pauta de todas as áreas. incentivos à inovação e ao desenvol-
vimento científico e tecnológico são estratégicos para a transição a modelos mais
sustentáveis de produção.
Não menos importantes são as estratégias para aprofundar as ações coordenadas
internamente na indústria nacional e desta com os governos e as organizações da
sociedade civil. a disseminação de práticas sustentáveis por meio das cadeias de
suprimento e o incentivo para que as empresas assumam o protagonismo de inicia-
tivas de gestão integrada dos territórios são ferramentas poderosas.
aPrEsENTação CNi
os fascículos elaborados pelas associações setoriais são contribuições valiosas
para pensar a sustentabilidade e a competitividade da indústria nacional. Um dos
mais representativos resultados desse processo certamente será a o fortalecimento
de programas de ação estruturados para promover a sustentabilidade na produção.
Essas iniciativas serão matéria-prima para que os setores envolvidos e a CNi publi-
quem sistematicamente documentos apresentando os avanços da indústria nacio-
nal em direção aos objetivos da produção sustentável.
os documentos aqui apresentados pretendem ser uma valiosa contribuição para
qualificar o debate sobre a sustentabilidade. Cada uma das associações setoriais
está de parabéns pelo esforço realizado.
Compartilhe com seus amigos: |