1º) Escolhemos direções convenientes para os eixos x e y.
2º) Decompomos as forças nos eixos x e y.
F1x = F1 ∙ cos 30° = 4 ∙ 0,87 = 3,48 N
F1y = F1 ∙ sen 30° = 4 ∙ 0,5 = 2 N
F2x = F2 ∙ cos 0° = 3 ∙ 1 = 3 N
F2y = F2 ∙ sen 0° = 3 ∙ 0 = 0
3º) Adicionamos as componentes nas direções x e y, respectivamente.
Fx = F1x + F2x ⇒ Fx = 3,48 + 3 ⇒ F x = 6,48 N
Fy = F1y + F2y ⇒ Fy = 2 + 0 ⇒ F = 2 N
4º) Calculamos o módulo da força resultante. Utilizando o teorema de Pitágoras, temos:
FR2 = 6,482 + 22 ⇒ FR ≃ 6,78 N
5º) Determinamos a direção da força resultante.
CRÉDITO DAS ILUSTRAÇÕES: Editoria de Arte
A direção é dada pelo ângulo θ que FR forma com o eixo x. Logo:
tg θ = Fy/Fx ⇒ tg θ = 2/6,48 ⇒ tg θ ≃ 0,31 ⇒
⇒ θ ≃ arc tg 0,31 ⇒ θ ≃ 17,3°
132
A caixa será arrastada com uma força equivalente a cerca de 6,78 N em uma direção que faz um ângulo de aproximadamente 17,3° com o eixo x.
CRÉDITO: Editoria de Arte
Assim, resumidamente, pode-se dizer que a resultante das forças que agem sobre um corpo é a força que resulta da soma vetorial de todas as forças aplicadas sobre ele.
Essas forças podem ter direções diferentes. O efeito delas, porém, é único e determinado. Tudo se passa como se o corpo fosse solicitado por uma única força.
Essa força única, capaz de produzir o mesmo efeito que o de todas as forças reunidas, denomina-se força resultante FR ou, simplesmente, resultante.
FR = F1 + F2 + ... + Fn
Boxe complementar:
Compartilhe com seus amigos: |