Núcleo de poder hegemônico: SP, MG, RJ (não confundir com tamanho da representação parlamentar).
Guerra na Bahia (vencida em julho de 1823); Adesão do Pará/Maranhão ao Império (Pará só adere ao Imperador em outubro de 1823); Guerra no Sul (Província Cisplatina) e papel estratégico do RS (“fronteira porosa do Império”).
O medo do levante dos escravos também marcou o pragmatismo das elites locais e provinciais na adesão à Corte do RJ e à autoridade central de D.Pedro I.
Por outro lado, a pressão anti-tráfico da Inglaterra demandava um Estado centralizado e legitimado perante a Europa capaz de resistir a ela. Esta centralização conviveu com localismos e regionalismos, só equacionada com o sistema de partidos no Segundo Reinado.