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Indonésia, as Américas e na África Tropical. Na segunda parte, que trata do Brasil, o
autor registra o caminho do produto a partir de sua chegada ao Pará, passando pelo
Maranhão e, com menor
destaque, por outros Estados Nordestinos. Chega ao Rio de
Janeiro e daí caminha para o primeiro surto em território paulista, na região do Vale
do Paraíba, campineira e arredores. Outro surto se deu sobre as terras roxas da
região de Ribeirão Preto, reconhecida, à época, como “a capital do café”, por ter
registrado os maiores índices de produtividade. A cada época histórica registrada, o
autor
analisa personalidades, eventos econômicos e políticos e obras literárias
relacionadas ao café.
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